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Mensagem do Graal - Na luz da verdade vol 2

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49. Conceito humano e vontade de Deus na lei da reciprocidade 307

alheias e somente assimila, pensa, fala e age de acordo com a

sua própria intuição!

Jamais o ser humano deve esquecer-se de que ele, completamente

só, terá de responder por tudo aquilo que ele intui,

pensa e faz, mesmo que o tenha aceitado de outrem de modo

incondicional!

Feliz daquele que alcança essa altura, indo ao encontro de

cada parecer de modo criterioso, para então agir segundo suas

próprias intuições. Assim não co-participa da culpa, como milhares

que muitas vezes se sobrecarregam com um carma pesado,

apenas por leviandade e sensacionalismo, por preconceitos e

difamação, o que os leva a regiões cujos sofrimentos e dores

jamais necessitariam conhecer. Com isso, freqüentemente, já na

Terra se deixam reter de muito do que é realmente bom, perdendo

com isso não somente muito em benefício próprio, mas põem em

jogo assim talvez tudo, sua existência inteira.

Assim foi com o ódio inflamado e insensato contra Jesus de

Nazaré, cujo motivo propriamente apenas poucos dos malévolos

vociferadores conheciam, ao passo que os demais se entregavam

simplesmente a uma fúria totalmente ignorante e cega, gritando

em conjunto, sem que jamais tivessem, pessoalmente, estado em

contato com Jesus. Não menos perdidos estão também todos

aqueles que, baseados em opiniões errôneas de outros, se afastaram

dele e nem sequer ouviram suas palavras, e muito menos

ainda se deram ao trabalho de um exame criterioso, com o que,

não obstante, poderiam ter reconhecido finalmente o valor.

Somente assim pôde amadurecer a desvairada tragédia que

colocou sob acusação de blasfêmia exatamente o Filho de Deus,

levando-o à cruz. Ele, o único que promanava diretamente de

Deus e lhes anunciava a Verdade sobre Deus e a Sua vontade!

Esse fato é tão grotesco, que nele se patenteia com ofuscante

clareza toda a mesquinhez das criaturas humanas.

E de lá para cá a humanidade não progrediu interiormente,

pelo contrário, só regrediu, não obstante todas as outras descobertas

e invenções.

Apenas o que progrediu, e isso em função dos êxitos exteriores,

foi a presunção de sempre querer saber mais, a qual foi

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