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COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

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A pianista Haydée Menezes: viagens nas pontas dos dedos 69

REFERÊNCIAS E NOTAS:

1 - Recorte de jornal arquivado no álbum “Haydée O. Menezes: sua vida artística”, produzido artesanalmente

por seu irmão Clóvis, e doado pela sobrinha Luzia Menezes à autora deste artigo.

Todas as citações de jornais deste texto, pertencem originalmente a este álbum, que integra 308

recortes de jornais e convites entre os anos de 1928 a 1948.

2 - ANDRADE, Mário. Aspectos da música brasileira. São Paulo: Martins, 1965, p. 16.

3 - ROCHA, Osório. Barretos de outrora. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1954, p. 125, 131.

4 - MENEZES, Ruy. Espiral: História do desenvolvimento cultural de Barretos. Barretos: INTEC,

1985, p. 61.

5 - No dia 21/02/1895. Fonte: Cisalhas de Osório Rocha, folha 150 - Acervo do Museu “Ruy

Menezes”.

6 - MENEZES, RUY ...op cit, p. 8.

7 - “Folha de Barretos”, Barretos (SP), 04/04/1934.

8 - FREITAG, Léa Vinocur. Momentos de música brasileira. São Paulo: Nobel, 1985, p. 37.

9 - “Correio de Barretos”, Barretos (SP), 09/12/1943.

10 - “A Semana”, 02/02/1930; “O Popular”, 02/02/1930; “A Semana”, 31/01/1932; “Folha

de Barretos”, 31/08/1933; “Correio de Barretos”, 02/09/1933; “Folha de Barretos”,

15/09/1933; “Folha de Barretos”, 21/09/1933; “Folha de Barretos”, 01/02/1934; “A Notícia”,

31/01/1934; “A Semana”, 04/02/1934 – todos jornais de Barretos. Exceções: “A Cidade

de Olímpia”, Olímpia, 28/01/1934; “O Combate”, Jaboticabal, 04/02/1934.

11 - Jornal “Correio de Barretos”, Barretos (SP), 13/06/1943, ed. 498, p. 1 – Arquivo do Museu

“Ruy Menezes”.

12 - Helena de Magalhães Castro (1902-1995), foi folclorista, concertista, pianista, professora,

declamadora e violonista. Era conhecida, não só por ser a fundadora e presidente da IAB, mas

pelos seus concertos de violão. Visitou Barretos em 1925, 1928, 1931, 1933 e 1944 (Fonte:

ROCHA, Osório. Reminiscências, vol II. Ribeirão Preto: Ed. Cori, s/d).

13 - BISPO, A.A.(Ed.). Ensino musical e difusão cultural em processos sociais de entre-guerras: A Instrucção

Artistica do Brasil e o papel da mulher no centenário de Carlos Gomes em 1936:

Helena de Magalhães Castro (1902-1995). Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira

162/15 (2016:04). (Site: http://revista.brasil-europa.eu/).

14 - “A Semana”, Barretos (SP), 03/06/1934; “O Triângulo”, Araguari (MG), 04/09/1938;

“Correio Oficial”, Goiânia (GO), 25/09/1938; “Correio de Barretos”, Barretos (SP),

15/12/1940; “Jornal de Assis”, Assis (SP), 09/08/1941.

15 - “A Semana”, Barretos (SP), 29/11/1936. Haydée foi quem inseriu essas homenagens à

Santa Cecília na cidade.

16 - “Correio de Barretos”, Barretos (SP), 20/03/1945 e 09/11/1944.

17 - “II Pícolo”, Barretos, 29/01/1930.

18 - “A Notícia”, 31/01/1934; “Folha de Barretos”, 01/02/1934; “A Semana”, 04/02/1934.

Todos jornais de Barretos.

19 - “Folha de Barretos”, Barretos (SP), 21/09/1933.

20 - “A Notícia”, Barretos (SP), 18/07/1935.

21 - Uma reportagem em Assis (SP) elogia a escolha do programa, falando dos clássicos e o

misto com os modernistas internacionais, “sem esquecer o maluco ‘Polichinello’ de Villa Lobos”

(“Jornal de Assis”, Assis, 15/08/1941).

22 - Exemplo em “Correio Paulistano”, São Paulo, 13/07/1938 e “Folha da Noite”, São Paulo,

19/07/1938.

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