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COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

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Luciene Figueiredo

Um lugar para abrigar não só o corpo, mas a alma. Onde se possa

ficar em paz com o mundo e consigo mesmo. Um lugar para se

encontrar e, talvez... achar a felicidade.

Fiz uma reflexão fundamental nessa época de conflitos: a inter-relação

entre Arquitetura e Paz. A primeira tiragem de meu livro foi de 300

exemplares, pela editora Scortecci. Também fiz publicação por e-book.

Foram vendidos aproximadamente 270 até a presente data.

O homem é um animal territorialista: se apega ao lugar que habita,

procura conforto, aconchego, paz e segurança.

O espaço habitado, privado, a arquitetura que abriga e acolhe são

sempre lembrados com carinho e respeito. O espaço público, muitas vezes,

não é valorizado e reconhecido por falta de informação e cultura.

Frequentemente associada à religião, ou a um estado diferenciado

de percepção, a Paz deve ser uma preocupação na hora de construir,

pois faz parte da sensação de conforto e bem-estar que a maioria das

pessoas almeja.

A arquitetura sustentável e a bioclimática são exemplos de métodos

construtivos que minimizam o impacto ambiental e podem ser consideradas

como Arquitetura da Paz.

A intenção é fazer arquitetura para pessoas, no nosso planeta, com

necessidade urgente de sustentabilidade, reconhecendo a dimensão humana,

incluindo os sentidos e os aspectos psicológicos e cognitivos.

É fundamental acolher os sonhos e necessidades de todos, independentemente

das diferenças de credos, valores e idades.

Paz é se harmonizar com o movimento da Natureza e deixar a vida

fluir. Com isso, retomo nossa condição animal, cuja gênese é a Natureza.

Essa retomada é importante pois, talvez, nos últimos tempos,

tenhamos ficado presos demais somente ao nosso lado racional e tecnológico,

com resultados duvidosos.

É preciso aprender a contemplar para se ter paz. Facilita essa con-

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