- Page 5 and 6: O BLOCO DE NAUTAS XVI ENCONTRO DE L
- Page 7: Índice: Comissários Violante Flor
- Page 11 and 12: XVI Encontro de Literatura para Cri
- Page 13 and 14: Entrega do Grande Prémio Gulbenkia
- Page 15 and 16: Exposição de Homenagem a Hans Chr
- Page 17 and 18: Público infantil durante a Sessão
- Page 19 and 20: Christian Andersen é uma personage
- Page 21 and 22: Intervenção de Sua Excelência o
- Page 23 and 24: Henrique Cayatte Palavras sobre a o
- Page 25 and 26: as de que, um dia, o Rodrigo escrev
- Page 27 and 28: O dia-a-dia de Hussi é semelhante
- Page 29 and 30: Regresso tão mais desejado quanto
- Page 31 and 32: uma noite passada no Sahara marroqu
- Page 33 and 34: ticipação dos hóspedes, possibil
- Page 35 and 36: e Robert-Louis Stevenson, que come
- Page 37 and 38: fotografias de uma beleza quase irr
- Page 39 and 40: Paulo Lages Peregrinação As avent
- Page 41 and 42: XVI Encontro de Literatura para Cri
- Page 43 and 44: Diogo Dória, Rui Marques Veloso, M
- Page 45 and 46: Maria João Seixas Presidente da me
- Page 47 and 48: E o meu pai terminava, de resto com
- Page 49 and 50: equintados que o olfacto aprenda a
- Page 51 and 52: mente à especificidade do saber hi
- Page 53 and 54: frequentemente motivo de uma desfig
- Page 55 and 56: com a versão de José Agostinho Ba
- Page 57 and 58: Portugal através desses momentos m
- Page 59 and 60:
tações de Mestrado por mim orient
- Page 61 and 62:
meus filhos trilhem os meus caminho
- Page 63 and 64:
Violante Florêncio Presidente da M
- Page 65 and 66:
Glória Bastos Livros clássicos co
- Page 67 and 68:
Refira-se ainda que esta caracterí
- Page 69 and 70:
Partimos então desta ideia de viag
- Page 71 and 72:
tos”, como observa com perspicác
- Page 73 and 74:
José Carlos Seabra Pereira Livros
- Page 75 and 76:
a referir-me a dois aspectos; mas u
- Page 77 and 78:
ças na imprensa, através de pales
- Page 79 and 80:
Mais engraçado é que estes livros
- Page 81 and 82:
- Pedrinho, não sejas incrédulo!
- Page 83 and 84:
informação aqui da Gulbenkian, es
- Page 85 and 86:
quadras de amor foram para a menina
- Page 87 and 88:
que tornavam os livros quase autón
- Page 89 and 90:
Ora bem, eu acho que o fundamental,
- Page 91 and 92:
A Sombra de Hans Christian Andersen
- Page 93 and 94:
- A quem tenho a honra de falar? -
- Page 95 and 96:
Exactamente um ano depois, voltou a
- Page 97 and 98:
se fosse uma pessoa. - Estou de aco
- Page 99 and 100:
Leonor Riscado Hans Christian Ander
- Page 101 and 102:
que ele apresenta sobre a sua infâ
- Page 103 and 104:
tasia. Não precisou de se contenta
- Page 105 and 106:
ca e o Conselheiro de Chancelaria),
- Page 107 and 108:
lugar mais alto do que muitos ricos
- Page 109 and 110:
do discurso indirecto livre do narr
- Page 111 and 112:
fatal; o herói vai soçobrar peran
- Page 113 and 114:
fessora e a alegria que sempre a ac
- Page 115 and 116:
com o rigor cromático e dinâmico
- Page 117 and 118:
injusto esquecimento dos seus livro
- Page 119 and 120:
que H.C.Andersen, se vivesse hoje,
- Page 121 and 122:
elemento despoletador o futuro imed
- Page 123 and 124:
A partir daí, sempre acompanhei o
- Page 125 and 126:
Luísa Ducla Soares Os Novos Nautas
- Page 127 and 128:
nando-as como favoritas, guardando
- Page 129 and 130:
do em meio de debate ou de criativi
- Page 131 and 132:
participado numerosos periódicos o
- Page 133 and 134:
fazem-no indubitavelmente. Os sites
- Page 135 and 136:
Pedro Rosa Mendes Modernos Nautas O
- Page 137 and 138:
Mas essa aldeia exclui, e cada vez
- Page 139 and 140:
ternet tenha crianças a cantar, te
- Page 141 and 142:
soas dessa linhagem, desse clã, de
- Page 143 and 144:
para as pessoas! Daí também consc
- Page 145 and 146:
ficar até quando, até sempre? Eu
- Page 147 and 148:
Nós temos dados muito fidedignos,
- Page 149 and 150:
consumida em todos os países de l
- Page 151 and 152:
XVI Encontro de Literatura para Cri
- Page 153 and 154:
Debate: Clássicos: inevitáveis? M
- Page 155 and 156:
ção e Bolsas, mas, estendendo ess
- Page 157 and 158:
ou é clássico ou não é. Porquê
- Page 159 and 160:
haveria quase uma legitimidade orig
- Page 161 and 162:
inicial, uma experiência do inaugu
- Page 163 and 164:
MCS Era mais isto: «nós perdemos
- Page 165 and 166:
o que se faz. Mas, por ser uma mens
- Page 167 and 168:
Clássicos. Nós estamos aqui num e
- Page 169 and 170:
A falta de condições - estou a fa
- Page 171 and 172:
consciência de alguma forma, tudo
- Page 173 and 174:
tivesses o poder, o que é que fazi
- Page 175 and 176:
PMP Vou sintetizar a intervenção
- Page 177 and 178:
PMP E depois conduzi-los à excelê
- Page 179 and 180:
A escola serve para fazer passar à
- Page 181 and 182:
fazer nada! É claro que há aqui u
- Page 183 and 184:
há o amor entre ambos. O professor
- Page 185 and 186:
habilidade para depois poder tocar
- Page 187 and 188:
facto, comentávamos isso, no outro
- Page 189 and 190:
ganhem o hábito da leitura, passem
- Page 191 and 192:
porte privilegiado da literatura. O
- Page 193 and 194:
ele que é um viajante solitário d
- Page 195 and 196:
partida para mil e uma discussões.
- Page 197 and 198:
de filosofia e teoria de acordo com
- Page 199 and 200:
da senhora, que já lá está, mas
- Page 201 and 202:
que é sempre para nós tê-los na