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Dissertação de Mestrado - Programa de de Pós-Graduação em ...

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Capítulo 4 – Resultados e Discussões 82<br />

Além <strong>de</strong> apresentar um resultado b<strong>em</strong> confiável, o t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> processamento do mo<strong>de</strong>lo<br />

do torno com a malha mais grosseira foi cerca <strong>de</strong> 5 horas menor que o t<strong>em</strong>po referente<br />

ao mo<strong>de</strong>lo mais refinado, ou seja, houve uma redução <strong>de</strong> 39% no t<strong>em</strong>po <strong>de</strong><br />

processamento s<strong>em</strong> significativa elevação no erro dos resultados. Por isso, foi adotado<br />

um comprimento global das arestas <strong>de</strong> 22 mm na geração das malhas para todos os<br />

<strong>de</strong>mais mo<strong>de</strong>los do torno e peça analisados.<br />

A configuração do computador utilizado para o processamento do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos<br />

finitos é uma característica essencial para a solução <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los gran<strong>de</strong>s e complexos.<br />

Geralmente são utilizados processamento paralelo ou estações <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>dicadas<br />

para o processamento <strong>de</strong>stes softwares com o objetivo <strong>de</strong> minimizar o t<strong>em</strong>po <strong>de</strong><br />

processamento. Entretanto, no presente estudo, um computador comum com um<br />

processador Pentium 4 2.0 MHz, 1.5 GB <strong>de</strong> m<strong>em</strong>ória RAM e um disco rígido com 120<br />

GB <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> foi usado na mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong> numérica da máquina.<br />

Po<strong>de</strong>-se observar na Tab. 4.2 que a primeira freqüência natural do torno foi superior ao<br />

limite <strong>de</strong> sua faixa <strong>de</strong> trabalho, que é igual a 4000 rpm (66,7 Hz). Isto significou que<br />

qualquer excitação dinâmica externa, com freqüência compreendida <strong>de</strong>ntro da faixa <strong>de</strong><br />

trabalho do torno, aplicada à estrutura da máquina não excitaria nenhum <strong>de</strong> seus modos<br />

<strong>de</strong> vibração. Entretanto, os submúltiplos dos modos <strong>de</strong> vibração po<strong>de</strong>riam ser excitados<br />

e causar gran<strong>de</strong>s amplitu<strong>de</strong>s vibracionais.<br />

Para cada freqüência natural foi <strong>de</strong>terminado seu respectivo modo <strong>de</strong> vibração, ou seja,<br />

o comportamento vibracional natural da estrutura relativo a cada uma das freqüências<br />

naturais. O modo <strong>de</strong> vibração da primeira freqüência natural do torno está mostrado na<br />

Fig. 4.2.

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