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Dissertação de Mestrado - Programa de de Pós-Graduação em ...

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Capítulo 4 – Resultados e Discussões 115<br />

As figuras anteriores mostraram que o nível vibracional foi maior para a peça mais<br />

espessa (Fig. 4.35) e reduziu progressivamente para as peças com diâmetros <strong>de</strong> 70 mm<br />

(Fig. 4.36) e 40 mm (Fig. 4.37), respectivamente. A princípio, este comportamento foi<br />

oposto ao que se esperava, já que a peça mais esbelta (d = 40 mm) é mais flexível ou<br />

menos robusta, ten<strong>de</strong>ndo a vibrar com maiores amplitu<strong>de</strong>s.<br />

Entretanto, apesar <strong>de</strong> todas as outras variáveis do processo <strong>de</strong> corte ter sido mantida<br />

constante, inclusive a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte vc, a redução do diâmetro da peça exigiu que<br />

a velocida<strong>de</strong> rotacional da máquina se elevasse para manter a vc especificada. Portanto,<br />

isto provocou alterações na freqüência <strong>de</strong> excitação do conjunto torno-peça e,<br />

conseqüent<strong>em</strong>ente, o comportamento dinâmico estrutural foi diferente para cada<br />

conjunto.<br />

A freqüência <strong>de</strong> excitação do conjunto torno-peça 3 (Fig. 4.35) – 100 x 350 mm - foi<br />

igual a 13,3 Hz, que como já <strong>de</strong>scrito anteriormente po<strong>de</strong> ter excitado um submúltiplo<br />

da 4ª freqüência natural (134,2 Hz) do sist<strong>em</strong>a (Fig. 4.19). A freqüência <strong>de</strong> excitação do<br />

sist<strong>em</strong>a torno-peça 5 (Fig. 4.36) – 70 x 350 mm – foi 19 Hz, po<strong>de</strong>ndo estar excitando<br />

um submúltiplo da 9ª freqüência natural (231,2 Hz) do conjunto. E a freqüência <strong>de</strong><br />

excitação do último sist<strong>em</strong>a (Fig. 4.37) foi 33,2 Hz, que aparent<strong>em</strong>ente po<strong>de</strong> estar<br />

sofrendo alguma influência do submúltiplo da 1ª natural da estrutura.<br />

As variações dos parâmetros superficiais ao longo do comprimento das peças utilizadas<br />

nesta análise apresentaram tendências <strong>de</strong> piorar à medida que a medição se distanciava<br />

das castanhas. Este comportamento está mostrado nas Figs. <strong>de</strong> 4.38 a 4.43.

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