Dissertação de Mestrado - Programa de de Pós-Graduação em ...
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Capítulo 4 – Resultados e Discussões 121<br />
somente po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>radas verda<strong>de</strong>iras consi<strong>de</strong>rando proprieda<strong>de</strong>s idênticas dos<br />
materiais <strong>de</strong> cada peça.<br />
Em geral, a rugosida<strong>de</strong> apresentou uma tendência <strong>de</strong> se <strong>de</strong>teriorar com o aumento do<br />
diâmetro. Entretanto, as características <strong>de</strong> ondulação mostradas nas Figs. 4.45 e 4.47<br />
tiveram comportamentos diferenciados po<strong>de</strong>ndo ser justificados pelas diferenças<br />
<strong>de</strong>scritas anteriormente <strong>em</strong> relação às excitações dinâmicas e conseqüentes, níveis<br />
vibracionais para cada peça.<br />
4.2.2 Influência da Velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Corte<br />
A análise da influência da velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte <strong>de</strong>monstrou ser importante já que o<br />
comportamento vibracional da estrutura <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> diretamente do carregamento dinâmico<br />
da excitação. No presente estudo, somente as forças na direção <strong>de</strong> corte foram<br />
consi<strong>de</strong>radas (não foram mensuradas) visto que esta está diretamente relacionada com a<br />
velocida<strong>de</strong> rotacional da máquina.<br />
Ao longo <strong>de</strong>ste texto estão mostrados alguns gráficos do espectro <strong>de</strong> freqüências<br />
relativos às velocida<strong>de</strong>s rotacionais apresentadas na Tab.3.5 para a extr<strong>em</strong>ida<strong>de</strong> da peça<br />
7 (40 x 100 mm) localizada próxima do contra-ponta. Entretanto, gráficos adicionais<br />
estão dispostos no Anexo XI para qualquer verificação supl<strong>em</strong>entar.<br />
A avaliação <strong>de</strong>stes espectros <strong>de</strong> freqüência mostrou que os valores <strong>de</strong> freqüência do<br />
mo<strong>de</strong>lo não coincidiram com as freqüências <strong>de</strong>terminadas experimentalmente,<br />
reafirmando os resultados obtidos na validação numérica, on<strong>de</strong> o mo<strong>de</strong>lo representou o<br />
comportamento natural da estrutura com um erro percentual máximo <strong>de</strong><br />
aproximadamente 17%. Além disso, foi possível verificar que o comportamento<br />
dinâmico relativo à <strong>de</strong>terminada freqüência apresentou seus efeitos <strong>em</strong> todo o espectro<br />
<strong>de</strong> freqüências, ou seja, sob a forma <strong>de</strong> submúltiplo ou múltiplo da freqüência<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo das características dinâmicas <strong>de</strong> cada componente da máquina on<strong>de</strong> estava<br />
localizado cada sinal avaliado.<br />
Como as características propícias ao aparecimento da APC, usinag<strong>em</strong> <strong>de</strong> material<br />
polifásico (aço) com vc até 90 m/min conforme <strong>de</strong>scrito por Trent e Wright (2000), se<br />
verificaram durante a primeira velocida<strong>de</strong> rotacional utilizada, este fenômeno po<strong>de</strong> ter<br />
influenciado o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong>ste processo <strong>de</strong> torneamento. O espectro <strong>de</strong> freqüências<br />
na faixa <strong>de</strong> operação da máquina para esta condição está mostrado na Fig. 4.48.