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Dissertação de Mestrado - Programa de de Pós-Graduação em ...

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Capítulo 4 – Resultados e Discussões 105<br />

Ao contrário do que se esperava, <strong>em</strong> geral, o nível vibracional experimental reduziu<br />

com o aumento do comprimento da peça, conforme po<strong>de</strong> ser observado nas Figs. <strong>de</strong><br />

4.20 a 4.23. Durante a usinag<strong>em</strong> das peças na extr<strong>em</strong>ida<strong>de</strong> próxima do contra-ponta, o<br />

porta-ferramenta se distanciou da torre à medida que se aumentou o comprimento da<br />

peça. Neste caso, cada posição diferenciada do porta-ferramenta configurou um sist<strong>em</strong>a<br />

dinâmico diferente dos <strong>de</strong>mais e distinta da situação utilizada na mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong> numérica,<br />

na qual o porta-ferramenta s<strong>em</strong>pre foi posicionado na região central da peça. Isto po<strong>de</strong><br />

ser uma justificativa para a diferença encontrada nestes resultados.<br />

Assim como observado anteriormente para a peça 3 (100 x 350 mm), os picos mais<br />

<strong>em</strong>inentes no espectro <strong>de</strong> freqüências para as <strong>de</strong>mais peças pu<strong>de</strong>ram ser relacionados<br />

por modos <strong>de</strong> vibração numéricos ou pela excitação dinâmica.<br />

Na Fig. 4.20, a maior amplitu<strong>de</strong> do sinal foi referente à freqüência <strong>de</strong> 13,5 Hz que po<strong>de</strong><br />

ser uma superposição da freqüência <strong>de</strong> excitação (13,3 Hz) com um submúltiplo da 4ª<br />

natural do sist<strong>em</strong>a (133,7 Hz). A freqüência <strong>de</strong> 17,5 Hz po<strong>de</strong> ser um submúltiplo da 6ª<br />

natural do conjunto (174,9 Hz). E as freqüências 62,5 e 31,2 Hz po<strong>de</strong>m ser a 1ª<br />

freqüência natural <strong>de</strong>sta estrutura (61,8 Hz) e seu submúltiplo, respectivamente.<br />

Na usinag<strong>em</strong> da peça 2 (100 x 500 mm), Fig. 4.22, as freqüências 11,5 e 15,5 Hz po<strong>de</strong>m<br />

ser submúltiplos da 2ª (111,9 Hz) e 6ª (154,9 Hz) freqüências naturais <strong>de</strong>ste sist<strong>em</strong>a,<br />

respectivamente. A freqüência <strong>de</strong> 26,5 Hz po<strong>de</strong> ser justificada pela superposição do<br />

múltiplo da excitação (13,3 Hz) e do submúltiplo da 6ª (154,9 Hz) natural do conjunto.<br />

A resposta <strong>em</strong> freqüência da maior peça (100 x 920 mm) apresentou uma amplitu<strong>de</strong><br />

elevada somente para a freqüência <strong>de</strong> 26,5 Hz, que assim como nos últimos casos, po<strong>de</strong><br />

ser uma superposição do múltiplo da excitação (13,3 Hz) e do submúltiplo da 7ª (154,6<br />

Hz) freqüência natural <strong>de</strong>sta estrutura.<br />

Além <strong>de</strong> monitorar as amplitu<strong>de</strong>s vibracionais ao longo do espectro <strong>de</strong> freqüências nas<br />

várias posições e peças, os efeitos que o comprimento da peça causou nos parâmetros<br />

superficiais da peça também foram quantificados. As variações dos parâmetros <strong>de</strong><br />

rugosida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> ondulação ao longo do comprimento da peça 1 (100 x 920 mm) estão<br />

<strong>de</strong>monstradas nas Figs. 4.24 e 4.25.

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