Volume_8_n_1_2_2006 - Faculdade de Odontologia - USP
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Resumos dos trabalhos: Bases Epi<strong>de</strong>miológicas para o Planejamento das Ações <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Bucal e Vigilância em Saú<strong>de</strong> Bucal 62<br />
Conclusão: Enten<strong>de</strong>mos que os sistemas <strong>de</strong> informação<br />
em saú<strong>de</strong> <strong>de</strong>vem ser estruturados <strong>de</strong> forma a que<br />
os indicadores <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal estejam disponíveis<br />
mais facilmente e sejam utilizados pelos profissionais<br />
a fim <strong>de</strong> possibilitarem impactos para a organização,<br />
avaliação e programação das ações em saú<strong>de</strong> bucal.<br />
R141 - Panorama <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal dos municípios<br />
da DIR V – Osasco.<br />
Eugênia Vereiski (Prefeitura <strong>de</strong> Pirapora do Bom<br />
Jesus), Andréa Bruschi (Prefeitura <strong>de</strong> Embu-Guaçu),<br />
Fausto Souza Martino (Prefeitura <strong>de</strong> Taboão da Serra),<br />
Renato Maurício da Cruz (SES – DIR V – Osasco),<br />
Silvana Scaff Geral<strong>de</strong>s (Prefeitura <strong>de</strong> Vargem<br />
Gran<strong>de</strong> Paulista).<br />
Introdução: A organização e a sistematização das<br />
informações em saú<strong>de</strong> bucal são rotineiramente realizadas<br />
pelo Comitê <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Bucal da DIR V – Osasco,<br />
composto pelos representantes das coor<strong>de</strong>nações<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal dos 15 municípios que compõem a<br />
DIR. Tem por finalida<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar as condições <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong> e doença da região da DIR V – Osasco, buscando<br />
um aprimoramento <strong>de</strong> trabalho dos municípios.<br />
Métodos: Dentre os objetivos <strong>de</strong>ste comitê estão o<br />
fortalecimento da implantação e implementação das<br />
diretrizes políticas da saú<strong>de</strong> bucal e a divulgação dos<br />
resultados das ações <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal dos municípios<br />
<strong>de</strong>sta região. Desta forma, o comitê tem por método<br />
<strong>de</strong> trabalho a composição <strong>de</strong> subcomissões, como a <strong>de</strong><br />
informações, que através <strong>de</strong> pesquisa tanto na re<strong>de</strong><br />
internacional <strong>de</strong> computadores como nas secretarias<br />
municipais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> buscam dados para subsidiar a<br />
elaboração <strong>de</strong>ste panorama.<br />
Resultados: Pelos dados coletados verificou-se que<br />
além da atenção básica, houve a implantação da média<br />
complexida<strong>de</strong> em saú<strong>de</strong> bucal, o que po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>monstrado<br />
pela criação e a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> sete centros <strong>de</strong><br />
especialida<strong>de</strong>s odontológicas na região. Levantou-se<br />
ainda, através da análise <strong>de</strong> alguns indicadores, que os<br />
municípios da DIR V apresentam uma cobertura <strong>de</strong><br />
procedimentos coletivos maior que a média do Estado<br />
<strong>de</strong> São Paulo e o índice CPOD aos 12 anos menor que<br />
a média estadual, consi<strong>de</strong>rando ainda, que 60% <strong>de</strong>sses<br />
municípios apresentam este índice menor que 2,0.<br />
Informações a respeito da estrutura física e <strong>de</strong> recursos<br />
humanos <strong>de</strong>monstram a presença na região <strong>de</strong><br />
sistemas <strong>de</strong> trabalho compostos por clínicas modulares<br />
envolvendo trabalho em equipe.<br />
Conclusão: Des<strong>de</strong> 1999, o Comitê <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Bucal<br />
da DIR V – Osasco vem atuando na região buscando a<br />
integração entre a coor<strong>de</strong>nação regional <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal<br />
e os municípios da região, sempre no intuito <strong>de</strong><br />
embasá-los no planejamento e acompanhamento das<br />
ações <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal à população.<br />
R168 - Levantamento do risco à cárie em escolares<br />
realizado em uma EMEI localizada na área <strong>de</strong> a-<br />
brangência da UBS Dr. Thersio Ventura – zona<br />
leste do município <strong>de</strong> São Paulo<br />
Adriana Almeida Jecks (Residência Multiprofissional<br />
em Saú<strong>de</strong> da Família da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>s Santa Marcelina<br />
/ Casa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Santa Marcelina – Ministério da<br />
Saú<strong>de</strong>) Angela Libert Alves (Residência Multiprofissional<br />
em Saú<strong>de</strong> da Família da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>s Santa<br />
Marcelina / Casa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Santa Marcelina – Ministério<br />
da Saú<strong>de</strong>) Julie Sílvia Martins (Casa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
Santa Marcelina / <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>s Santa Marcelina), Sílvio<br />
Carlos Coelho <strong>de</strong> Abreu (Casa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Santa<br />
Marcelina / <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>s Santa Marcelina) e Marcus<br />
Vinicius Diniz Grigoletto (Casa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Santa Marcelina<br />
/ <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>s Santa Marcelina).<br />
Introdução: Sob a perspectiva <strong>de</strong> promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />
po<strong>de</strong>-se consi<strong>de</strong>rar que as escolas são espaços privilegiados<br />
para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> processos educativos<br />
e neles incluídos as questões referentes à saú<strong>de</strong><br />
bucal. Além das ações <strong>de</strong> cunho educativo, ações <strong>de</strong><br />
prevenção também encontram situação favorável para<br />
seu <strong>de</strong>senvolvimento em espaços escolares. Tendo em<br />
vista a atual recomendação sugerida por especialistas<br />
na área <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quar a terapia com flúor à situação <strong>de</strong><br />
risco à cárie, o rastreamento <strong>de</strong> risco passou a ser realizado<br />
na rotina dos procedimentos coletivos e <strong>de</strong>sta<br />
forma favorece a obtenção <strong>de</strong> dados sobre a situação<br />
<strong>de</strong> risco à cárie dos participantes e a comparação dos<br />
dados com outras realida<strong>de</strong>s.<br />
Métodos: Primeiramente foi realizado contato com a<br />
direção da escola, que autorizando o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
da ativida<strong>de</strong>, teve como prosseguimento a reunião<br />
com os professores para pedir a colaboração dos<br />
mesmos e prestar maiores esclarecimentos sobre as<br />
ativida<strong>de</strong>s a serem <strong>de</strong>senvolvidas. Os pais foram informados<br />
e, em concordância, assinaram o termo <strong>de</strong><br />
autorização. A partir da autorização dos pais, as crianças<br />
foram avaliadas com auxílio <strong>de</strong> espátula <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira<br />
e luz natural, tomando-se todos os cuidados relativos<br />
à biossegurança. A avaliação do risco à cárie foi<br />
realizada <strong>de</strong> acordo com os critérios propostos pela<br />
Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong> do Estado <strong>de</strong> São Paulo<br />
apontados no documento “Recomendações sobre o<br />
uso <strong>de</strong> produtos fluorados no âmbito do SUS- São<br />
Paulo”.<br />
Revista <strong>Odontologia</strong> e Socieda<strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> <strong>2006</strong>