11.07.2015 Views

Dinâmica de Fluidos - Dca.ufcg.edu.br

Dinâmica de Fluidos - Dca.ufcg.edu.br

Dinâmica de Fluidos - Dca.ufcg.edu.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

∂ v∂ yθ ∂ V= sen + V cos θ ∂θ . (I.34)∂ y ∂ yObserve que quando θ ten<strong>de</strong> para zero (θ→ 0 ) tem-se x≡ s e y ≡ n, logo∂ V ∂θδh= + V .(I.35)∂ s ∂ nI.6.1 INTERPRETAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DO TERMO ∂ V ∂ s PARA A DIVERGÊNCIAConsi<strong>de</strong>re o escoamento da Figura I.6, on<strong>de</strong> a intensida<strong>de</strong> da velocida<strong>de</strong> (V) é representada pelotamanho da seta (quanto maior for o tamanho da seta maior será o valor <strong>de</strong> V). No caso (a) ∂ V ∂ s> 0 e nocaso (b) ∂ V ∂ s< 0 contribuindo para divergência e convergência (divergência < 0) respectivamente.(a)(b)DIVERGÊNCIACONVERGÊNCIAFigura I.6 - Contribuições para (a) divergência (b) convergência.I.6.2 INTERPRETAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DO TERMO ∂θ ∂ n PARA A DIVERGÊNCIAConsi<strong>de</strong>re o caso da Figura I.7 on<strong>de</strong> as linhas <strong>de</strong> corrente apresentam curvaturas diferentes. Na parte a)∂θ ∂ n < 0 e na parte (b) ∂θ ∂ n > 0 contribuindo para convergência e divergência respectivamente.Figura I.7 - Parte (a): convergência. Parte (b): divergência.I.7 MEDIDAS DE ROTAÇÃO NUM FLUIDOI.7.1 VORTICIDADEO rotacional <strong>de</strong> um campo vetorial qualquer é dado pela aplicação do operador ∇ (nabla) ao campovetorial sob forma <strong>de</strong> produto vetorial ou seja, ∇× F . No caso do campo vetorial ser um campo <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong>16

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!