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MIOLO DO HUGV 2007.pmd - Hospital Universitário Getúlio Vargas

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ANAISA ATUTUAÇÃÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA SEGUNDAETAPAPA A <strong>DO</strong> PROAMDE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIOVARARGAS AS (<strong>HUGV</strong>) – PROAMDE/PAMDE/PAPSAPSSUSANA DA CONCEIÇÃO ROCHA 1Introdução: O trauma raquimedular ocorre quando a medula espinhal é danificada como resultado de um trauma,processo de doenças ou defeitos congênitos. As manifestações clínicas variam dependendo da extensão e localizaçãodo dano à medula espinhal (Umphred, 2004). Para melhorar a respiração, prevenir infecções respiratórias e eliminarsecreções a conduta fisioterapêutica é realizada de acordo com a Ausculta Pulmonar. Objetivo: Este relato descrevea atuação da Fisioterapia com um grupo de 18 pessoas de um núcleo de reabilitação no <strong>HUGV</strong> no período deagosto de 2006 a agosto de 2007 distribuídos em turmas com período aproximado de três meses. Método: É feitauma avaliação inicial obedecendo a itens relacionados ao condicionamento respiratório. No período de três mesesocorrem os atendimentos e, após este, é realizada uma avaliação final para verificar a evolução e o aprendizadodo paciente, atribuindo notas entre 1 e 5 pontos que variam em «não realiza» a «realiza totalmente». Resultado:Os resultados foram comparados com a evolução dos pontos obtidos entre a avaliação inicial e a avaliação finalapresentando a seguinte evolução respiratória: 7,55%. Conclusão: Com o processo de reabilitação no Proamde/PAPS, a intervenção fisioterapêutica proporciona uma melhora no padrão respiratório, elemento especial para amanutenção de uma vida saudável para a pessoa com lesão medular, possibilitando capacidades de desenvolversuas potencialidades que o torna mais independente. Palavras-chave: Condicionamento respiratório, auscultapulmonar, lesão medularCorrespondência para: thusi_rocha@hotmail.comANÁLISE COMPOMPARAARATIVTIVA ENTRE AS IMAGENS ULTRATRA-SONOGRÁFICOGRÁFICASAS, , ACHA<strong>DO</strong>S HISTOPOPATOLOLÓGICÓGICOS E OS NÍVEISDAS AMINOTRANSFERASES SANANGÜÍNEAS NA ESTEATEATOSEHEPÁTICTICA SECUNDÁRIA À OBESIDADE MÓRBIDAGERSON SUGUIYAMA NAKAJIMA; ÁDRIA SIMONE FERREIRA BENTES;LUIZ CARLOS DE LIMA FERREIRA; ROBSON SILVA OLIVEIRA; ADRIANO MACHA<strong>DO</strong>;ISAAC TAYAH; MÔNICA SOUTO; SÔNIA BRITO.Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica é uma patologia que pode cursar com esteatose somenteou esteato-hepatite, sendo clinicamente assintomática, está se tornando uma causa comum de doença hepáticacrônica, paralelo a «epidemia» de obesidade. Estudo de imagem como a USG pode prover a primeira indicaçãoque o paciente tem a doença, já que as alterações laboratoriais são leves e a histopatologia é um exame caro.Objetivo: Avaliar a relação entre as imagens da ultra-sonografia, histologia e níveis das aminotransferases naEsteatose hepática não alcoólica. Metodologia: No pré-operatório foi realizada a USG de abdome total e a dosagemdo nível sangüíneo das aminotransferases (TGO/TGP). No momento do ato cirúrgico, foi realizada a biópsiahepática sendo posteriormente feita a histopatologia. No pós-operatório foram coletadas as aminotransferases.Resultados e Discussão: Foram estudados 13 pacientes obesos mórbidos submetidos à cirurgia bariátrica.Comparando a histopatologia com a ecogenicidade hepática de 12 pacientes, esta foi compatível em 6 pacientes(50%). Com relação aos exames laboratoriais, de 7 pacientes as aminotransferases elevaram-se no pós-operatórioem 3 pacientes (42,85%), o restante mantendo-se normais. Conclusão: A USG é um método confiável para detectaracometimento hepático pela esteatose, mas não informa o grau de lesão hepática e o nível das aminotransferasesnão pode ser considerado um marcador de lesão hepática.Local de realização da pesquisa: <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong> e Ambulatório Araújo Lima.Correspondência para: gnakajima@ufam.edu.br; silvinhanakajima@hotmail.comUfam/<strong>HUGV</strong>revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 200751

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