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MIOLO DO HUGV 2007.pmd - Hospital Universitário Getúlio Vargas

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ANAISECTOPIA TESTICULTICULAR TRANSVERSVERSA: RELATO DE CASOMARIA AUXILIA<strong>DO</strong>RA NEVES DE CARVALHO, LUCIANE MORAL DA SILVA,BRUNA CECÍLIA NEVES DE CARVALHO,DANIELLE CRISTINE WESTPHAL, RODRIGO PADILLAIntrodução: A ectopia testicular cruzada é uma entidade rara descrita pela primeira vez por Lenhossek em 1886como um achado durante uma autópsia e posteriormente por Hasteld em 1907. Até o momento, pouco mais de100 casos foram descritos na literatura. Trata-se de uma anomalia congênita na qual ambos os testículos penetramo mesmo canal inguinal podendo ocupar o mesmo escroto.Objetivo: Mostrar a importância da videolaparoscopiano diagnóstico e tratamento dos testículos impalpáveis, assim como nas ectopias testiculares transversas.Metodologia: Foram avaliados 2 pacientes do sexo masculino, que apresentavam testículo não palpável em bolsaescrotal e em região inguinal unilateral. Um dos pacientes apresentava hidrocele mais hérnia inguinal contralaterale o outro hipospádia peniana proximal. Resultados: Após a videolaparoscopia para a identificação do testículonão palpável, evidenciou-se em ambos que o testículo não palpável cruzava a linha média e adentrava o anelinguinal interno junto com o testículo pálpavel do lado contralateral. Conclusão: Ambos foram submetidos acirurgia de Ombredane, porém o que apresentava hipospádia teve de ser submetido à cirurgia de Ombredanemodificada.Instituição: Instituto da Criança do AmazonasCorrespondência para: auxiliadoraneves@ufam.edu.brEN<strong>DO</strong>METRIOSE VESICAL RECIDIVANTE: RELATO DE CASOJONAS RODRIGUES DE MENEZES FILHO, GIUSEPPE FIGLIUOLO,ANDRÉ LUIZ CAMPOS MANCINI, FELIPE JEZINI III,EDSON SARKIS GONÇALVESIntrodução: A endometriose é definida como a presença de glândulas endometriais ou estroma fora da cavidadeuterina. A incidência é de 10 a 15% das mulheres na pré-menopausa, sendo mais freqüente entre 25 a 45 anos. Notrato urinário ocorre em 1 a 2% dos casos, sendo a bexiga o local mais comum (84%). Objetivo: Relatar um caso deendometriose vesical recidivada e a abordagem terapêutica. Paciente e Métodos: Paciente ECS, sexo feminino, 31anos, nulípara, apresentando há dois anos disúria, hematúria cíclica e dor em hipogástrio no período pré-menstrual.USG transvaginal revelando nódulo sólido intravesical. Foi submetida à cistoscopia e ressecção de lesão vesical.O resultado histopatológico demonstrou endometriose de parede vesical. Iniciado tratamento com desogestrel75mcg sem interrupção e cistoscopia de controle em três meses sem lesão vesical. Resultados: Após um ano dotratamento, paciente apresentou sintomas semelhantes e USG de controle mostrando recidiva da lesão vesical.Realizado nova ressecção da lesão vesical com histopatológico demonstrando endometriose recidivada. Iniciouseo tratamento com Zoladex 10,8 mg. Paciente em acompanhamento ambulatorial sem queixas. Conclusão: Sãoraros os casos de endometriose do trato urinário e não se deve esquecer dos diagnósticos diferenciais. Portanto, oquadro clínico associado à cistoscopia nos dá subsídios para o tratamento, concluindo-se o diagnóstico pelahistopatologia.Serviço de Urologia do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>. Amazonas, Brasil.Correspondência para: jonas_filho2003@yahoo.com.brrevistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 200767

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