ANAISANÁLISE <strong>DO</strong>S EFEITOS <strong>DO</strong> ÓLEO DE COPOPAÍBAÍBA A E <strong>DO</strong> TALALCONA CAVIDVIDADE PLEURAL DE RATOSSAULO BATISTA COUTO 30 , SILVIA ROCHA NAKAJIMA 31 , RISONILCE SOUZA 32 , BIANCA ROCHA 30 ,JOSÉ CORREA LIMA NETTO, LUIZ CARLO DE LIMA 30 , FERNAN<strong>DO</strong> LUIZ WESTPHAL 30,31Introdução: A Amazônia é a maior reserva de produtos naturais do planeta, entretanto, estudos atualizados sobreos efeitos medicinais destes são escassos. Objetivo: Analisar as alterações anatomopatológicas desencadeadas nacavidade pleural de ratos pelo óleo-resina de copaíba e talco. Material E Métodos: Trata-se de um estudo experimentale prospectivo com 72 ratos da raça Ratus novergicus var. Wistar, machos, com peso médio de 191,6 g. Dividiu-sealeatoriamente em três grupos: Controle (1 ml de soro fisiológico 0,9%); Copaíba (0,4 ml de óleo de copaíba puro) eTalco (60mg diluído em 1 ml de soro fisiológico 0,9%), tendo cada grupo 24 animais. Alocou-se, por sorteio, emoutros quatro subgrupos de acordo com os períodos previstos para aplicação das substâncias, observação e análisemacroscópica correspondentes 24, 48 e 72 horas e 504h. Resultados: Durante a evolução, seis animais (8,3%)morreram, sendo todos do grupo copaíba, um deles de 24h e os demais de 504h. Entre a cirurgia e a morte, 51,4% dosanimais apresentaram perda ponderal, principalmente no grupo copaíba, no qual todos os ratos dos tempos 48 e72h apresentaram a alteração. Não houve relação entre a perda ponderal e o óbito dos ratos. À análise macroscópica,no tempo de 24h, a copaíba foi a substância que mais provocou reação na cavidade torácica, estando todos osanimais do grupo com algum grau de alteração. No tempo de 48h, o grupo copaíba destacou-se por apresentar66,6% dos ratos com reação inflamatória moderada. Conclusão: Constatou-se uma maior mortalidade no grupocopaíba, que se mostrou extremamente irritante para a pleura e parênquima pulmonar de ratos e o talco,moderadamente irritante.ASCARIDÍASE ARIDÍASE BILIAR COMPLICOMPLICADADA A – RELATO DE CASOCLÍNICOJONAS R. MENEZES FILHO 33 , RUBEM ALVES DA SILVA JR. 34 , LUCIANO SANTOS LOURENÇO 35 ,JESSÉ BISCOSIN TORRES 35 , EVANDRO AGUIAR AZEVE<strong>DO</strong> 35 , CELSO OLIVEIRA FILHO 35VIANEZ, T. N. 36 ; PINHEIRO, C. C. 36Introdução: A infecção por Ascaris lumbricoides (AL) é uma das mais comuns helmintíases humanas. Apesar da altaprevalência da ascaridíase em nosso meio (as estimativas são de ¼ da população mundial e 39% da populaçãobrasileira infestadas). Entre as complicações da Ascaridíase a obstrução intestinal é a mais comum e achados deAL em colédoco mais raras, sendo o acometimento mais freqüente em população pediátrica. Relato De Caso:Relatamos no presente trabalho um caso de Ascaridíase biliar em homem adulto jovem complicada e sua conduçãono Serviço de Cirurgia Abdominal do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong> (<strong>HUGV</strong>), cujos helmintospermaneceram mortos no interior do colédoco após tentativa de tratamento clínico, propiciando colestase epancreatite. Discussão: A migração dos vermes adultos para a via biliar e suas excretas causa irritação da árvorebiliar que resulta em cólicas biliares e espasmos do esfíncter de Oddi, com obstrução biliar parcial. Pode aindalevar a resposta inflamatória intensa que provoca necrose ductal, calcificações, litíase, estenose, fibrose, colecistiteacalculosa, colangite e abcessos hepáticos. A pancreatite associada com ascaridíase resulta da obstrução causadapelo verme no ducto pancreático ou da obstrução do ducto biliar comum. Conclusão: Em países emdesenvolvimento, com condições precárias de saneamento básico deve-se levar em conta a Ascaridíase comocausa de doença obstrutiva biliar ou pancreática e conseqüente causa de colangite e/ou pancreatite. O conhecimentodo quadro clínico e suas complicações, além das diferentes opções de tratamento deve ser de domínio dos todosos médicos. Palavras-Chave: Ascaris, Colédoco, Pancreatite.Correspondência para: lleoguimarães@gmail.com30Universidade do Estado do Amazonas – UEA;31Universidade Federal do Amazonas – Ufam;32Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – Inpa.33Médico cirurgião geral34TCBC. Chefe do Serviço de Cirurgia Abdominal do <strong>HUGV</strong>35Médico residente de Cirurgia Geral do <strong>HUGV</strong>/Ufam;36Acadêmica de Medicina da Universidade Federal do Amazonas(Ufam);60revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 2007
ANAISATITUDE DE ENFERMEIROS PSIQUIATRAS EM RELAÇÃÇÃO À<strong>DO</strong>ENÇA MENTAL E AO PACIENTE MENTALTHOMAZ DÉCIO ABDALLA SIQUEIRA 37RESUMO: Introdução: A saúde mental engloba todas as diversas formas de atuação profissional, na questão dodoente mental. Isso permite abordamos o assunto desde a história clássica da psiquiatria até a atualidade e omodo como são planejados e executados os atuais Programas de Saúde Mental tanto no Brasil quanto no Japão,exigindo dos referidos profissionais de enfermagem, com especialização em psiquiatria, experiências econhecimentos, tanto da Psiquiatria como especialidade, como do arsenal da Saúde Pública, inclusive noPlanejamento de Saúde. Metodologia: este estudo foi realizado por meio de um questionário em uma populaçãode 184 enfermeiros de hospitais psiquiátricos de Okayama – Japão, sendo 38 do sexo masculino e 142 do sexofeminino, 4 respondentes não respondeu esse item, com a idade média de 39 anos. Resultados: no Brasil, a pesquisafoi desenvolvida na cidade de São Paulo com uma população de 144 enfermeiros, sendo 49 do sexo masculino e93 do sexo feminino, 2 respondentes não responderam esse item, com a idade média de 32 anos. Os dados foramcruzados, observando que tanto os japoneses quanto os brasileiros apresentaram atitudes preconceituosas emrelação à possibilidade de um ex-paciente de doença mental trabalhar em atividades onde se requer capacidadeintelectual mais estruturada, aceitando apenas que o ex-paciente engaje em atividade que requer habilidademanual. Conclusão: evidenciou-se que o instrumento utilizado na coleta de dados foi eficiente em detectar asopiniões de profissionais na área de saúde.Palavras-Chave: Saúde Mental, Transtorno Mental, Paciente Mental.Correspondência para: thomazabdalla@hotmail.comAVALIAALIAÇÃÇÃO <strong>DO</strong> ESTRESSE OXIDXIDATIVTIVO NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO EM PACIENTES COM DIAGNGNÓSÓSTICTICO O DE CÂNCERCERGÁSÁSTRICTRICO SUBMETI<strong>DO</strong>S À CIRURURGIA CURATIVTIVAGERSON SUGUIYAMA NAKAJIMA, ALFRE<strong>DO</strong> COIMBRA REICHL,EMERSON SILVA LIMA, SILVIA ROCHA NAKAJIMA, ANDRÉ LUÍS DE SOUZA GALVÃOÉ conhecida na literatura a participação dos radicais livres na fisiopatologia de doenças, como inflamações, doençade Parkinson, aterosclerose e câncer. Em função das inúmeras etilogias destas, os dados relacionados com osfatores oxidativos devem ser interpretados com cautela e cruzados com outros parâmetros fisiopatológicos antesde uma relação ser proposta. Objetivo: Investigar a relação do estresse oxidativo com a fisiopatologia do câncergástrico. Metodologia: Trata-se de estudo prospectivo em que se mensuraram os níveis séricos de marcadores doperfil oxidante/antioxidante em 15 pacientes com diagnóstico de câncer gástrico submetidos à cirurgia curativa.Foi realizada coleta de sangue do paciente no pré-operatório, e nova coleta no 30.° dia após a cirurgia. No sangueforam dosadas: capacidade antioxidante total, capacidade oxidante total, grupos sulfidrilas, malondialdeído,bilirrubina, albumina, ácido úrico, proteínas totais e magnésio. Resultados E Discussão: Dos parâmetros analisados,os níveis da capacidade oxidante total foram menores na segunda coleta (11,167±7,08) quando comparada com aprimeira coleta (37,21±25,3) e os níveis dos grupos sulfidrilas, ao contrário, foram maiores na primeira (0,175±0,04)do que na segunda coleta (0,120±0,03). Os demais parâmetros analisados não mostraram diferenças estatisticamentesignificantes entre os dois períodos analisados. Conclusão: Apesar do pequeno número de pacientes analisados,conclui-se que parece haver uma diminuição do estresse oxidativo no pós-operatório de pacientes submetidos àgastrectomia curativa de câncer gástrico.Local de realização: FCECON; Faculdade de Farmácia, Ufam.Correspondência para: gnakajima@ufam.edu.br; silvinhanakajima@hotmail.com37Professor pós-doutor da Faculdade de Educação Física – FEF da Universidade Federal do Amazonas – Ufam .revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 200761
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