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MIOLO DO HUGV 2007.pmd - Hospital Universitário Getúlio Vargas

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ANAISpulmonar com intercorrências de sangramento em função do seqüestro pulmonar, atendido pelo Serviço de CirurgiaTorácica do <strong>Hospital</strong> Beneficente Português de Manaus. Relato de caso: Paciente apresenta pneumonia de repetiçãoevoluindo com episódios esporádicos de tosse produtiva e febre. Tomografia computadorizada de tórax mostroubronquiectasias císticas em lobo inferior direito. Broncofibroscopia teve como achado lesão tumoral em brônquiointermediário, a biópsia da tumoração apresentou como resultado tumor carcinóide típico. Realizado bilobectomia(lobo médio e lobo inferior direito), apresentou como complicação intra-operatória sangramento após secção doligamento pulmonar por causa da artéria anômala que irrigava o parênquima pulmonar tendo controle da hemostasiaapós ligadura dela. Paciente com boa evolução pós-operatória tendo alta no 5º dia de pós-operatório. Conclusão: Ascomplicações em razão da ressecção em pacientes com seqüestro pulmonar são muitas vezes graves, podendo levara óbito por choque hipovolêmico pelo fato de a artéria que participa da formação da anomalia ser sistêmica, comgrande pressão e em alguns casos após a lesão dela, esta retrai para a cavidade abdominal, tornando seu controleainda mais difícil.TUMOR DE FRANTZLEONAR<strong>DO</strong> SIMÃO COELHO MAGALHÃES 94 , LAURA BIANCA CABRAL FRAIJI 95 ,EVANDRO AGUIAR AZEVE<strong>DO</strong> 95 , LUCIANO LOURENÇO 95 , PRISCILA DE ALMEIDA LAGO 96RESUMO: Introdução: O tumor de Frantz é uma neoplasia rara, ocorrendo em aproximadamente 0,17 a 2,7% dostumores não-endócrinos do pâncreas, porém é uma neoplasia que tem sido cada vez mais descrita na literatura,sendo encontrada na maioria dos casos em adolescentes do sexo feminino e considerada uma neoplasia compequeno grau de malignidade, desde que seja passível de ressecção cirúrgica completa. Objetivo: Apresentar umcaso de tumor de Frantz em adolescente do sexo feminino. Métodos: Relato de um caso de tumor de Frantz empaciente jovem. Resultados: Paciente de 15 anos, feminino, natural e procedente do Amazonas, é admitida comqueixa de náuseas, vômitos pós-prandiais e epigastralgia há cinco meses. Evoluiu com uma intensa dor epigástricasugestiva de pancreatite aguda. Apresentava uma história familiar de câncer de cabeça de pâncreas e renal emparentes de primeiro grau. Ao exame físico, abdome tenso e doloroso à palpação superficial em toda região domesogástrio e massa palpável em epigástrio. A tomografia computadorizada de abdome evidenciou uma lesãoexpansiva no pâncreas. A paciente foi submetida à cirurgia e o achado foi uma lesão tumoral em cabeça e colo dopâncreas sem invasão de veia mesentérica e/ou metástase hepática. O relatório imuno-histoquímico demonstrouachados confirmatórios de uma neoplasia pseudo-papilífera do pâncreas. Conclusão: Enfatiza-se a necessidadede se considerar o tumor de Frantz no diagnóstico diferencial de massa abdominal em pacientes jovens.TUMOR MEDIASTINTINAL X HIPERPARAARATIREOIDISMO – RELATODE CASOFERNAN<strong>DO</strong> LUIZ WESTPHAL, LUIZ CARLOS DE LIMA, JOSÉ CORRÊA LIMA NETTO,SILVANO BARAÚNA, RODRIGO PADILLA, DANIELLE CRISTINE WESTPHALIntrodução: O hiperparatiroidismo primário é um distúrbio hipercalcêmico que resulta da secreção excessiva deparato-hormônio (PTH). Em 80% dos casos, é causado por adenoma único da paratireóide, sendo que destes 4 a 10%são causados por paratireóide ectópica. Os principais locais onde encontramos essas glândulas ectópicas são o timoe o mediastino anterior embora raramente observamos ectopia em outros locais como o mediastino posterior e aregião submandibular. Objetivos: Relatar um caso de hiperparatireoidismo primário com deformidades esqueléticascausadas por adenoma de paratireóide localizado em mediastino posterior, tratado com toracotomia póstero-laterale ressecção da tumoração. Resultados: MRA, 72 anos, branca, feminina. Há 20 anos apresentava manifestaçõesósseas (dor óssea, fratura traumática) evoluindo há 15 anos com deformidade esquelética, osteoporose. Ao exameapresentava deformidades em membros superiores e inferiores confirmado pelos rx de crânio (lesões em sal e pimenta)e membros (tíbia em sabre e reabsorção óssea em vários ossos). TAC de tórax – tumoração em mediastino posteriorsendo observado plano de clivagem com outras estruturas mediastinais. Cintilografia da paratireóide com 99mTc-Sestamibi evidenciou paratireóide ectópica hipercaptante em terço superior de hemitórax direito. Realizado ressecçãode tumoração no mediastino posterior que teve como resultado após análise histopatológica de adenoma deparatireóide. Conclusão: Nos tumores mediastinais que cursam com hiperparatireoidismo primário é essencial alocalização exata da lesão, pois o planejamento cirúrgico é essencial para o sucesso do tratamento.94Cirurgião do Aparelho Digestivo, médico assistencial do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong> (<strong>HUGV</strong>)95Residentes de Cirurgia Geral do <strong>HUGV</strong>96Acadêmica de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam)revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 200781

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