ANAISAVALIAALIAÇÃÇÃO FUNCIONCIONAL <strong>DO</strong> EQUILÍBRIO E DA QUALIDALIDADE ADE DEVIDA EM I<strong>DO</strong>SAS SUBMETIDAS A UM PROGRAMA DEREABILITAÇÃÇÃOMARCOS GIOVANNI SANTOS CARVALHO, GYSELLE POMAR FALCÃO; AMANDA MELO DE ANDRADERESUMO: A população idosa mundial cresceu nas últimas décadas e esse aumento repercute na estrutura dospaíses. Com o passar dos anos, o organismo humano passa por um processo natural de envelhecimento sofrendomodificações funcionais e estruturais que diminuem a vitalidade e favorecem o aparecimento de doenças. Asalterações mais freqüentes que ocorrem com o envelhecimento são: a perda da mobilidade, diminuição do equilíbriofuncional e aumento do risco de quedas. Este estudo teve como objetivo investigar o impacto de um programa dereabilitação aplicado em idosas na qualidade de vida e equilíbrio funcional. Foram avaliadas 10 voluntárias,participantes do Serviço Social do Comércio (Sesc), que foram submetidas ao Timed Get up & go test (TUG) e aaplicação de um questionário genérico de qualidade de vida Medical Outcomes Study 36 – item Short Form HealthSurvey (SF-36). Após terem sido avaliadas, foram submetidas a um programa fisioterapêutico durante 6 semanas,sendo posteriormente reavaliadas. Para a análise estatística, foram aplicados os testes de Shapiro-Wilk e t destudent e os resultados mostraram uma melhora estatisticamente significativa (p < 0,05) no TUG de 10,2 ± 2,39seg para 8,4 ± 1,5 seg, e em 3 domínios do SF-36: capacidade funcional de 51 ± 18,52 para 72,5 ± 12,96, vitalidadede 65 ± 19,43 para 81± 23,06 e estado geral de saúde de 69,2 ± 19,68 para 84,7 ± 14,82. Os resultados obtidos nesteestudo permitem concluir que um programa fisioterapêutico aplicado em idosas promoveu uma melhorasignificativa na mobilidade, risco de quedas e capacidade funcional, e na qualidade de vida dessa população.palavras-chave: idosas, envelhecimento, qualidade de vida, equilíbrio funcional, programa fisioterapêutico.Correspondência para: giovannifisio@yahoo.com.br Instituição: Universidade Paulista (Unip) campus ManausAVALIAALIAÇÃÇÃO TÉCNICA <strong>DO</strong>S ESFIGMOMANÔMETROS OS DECOLOLUNUNA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARARGASASMARIA ELIZETE DE ALMEIDA ARAÚJO 38 , ANDERSON DA PAZ PENHA 39 , SILVIA ROSANE SANTOS DE SOUZA 40MARY JOYCE MAGALHÃES, BRENA DE LOURDES AGUIAR LIMA , FRANCISCA GARCIA DA ROCHA 41 , SIDNEY DUARTE GALVÃO 42Introdução: Na prática médica, os Esfigmomanômetros Mecânicos de Líquido Manométrico (EMLM) são utilizadospara a medição não-invasiva da pressão sangüínea arterial por meio de uma braçadeira inflável, configurando-secomo importantes agentes diagnósticos e preventivos de Hipertensão Arterial Sistêmica, quando em condiçõesadequadas de calibração e uso. Objetivos: Avaliar as condições técnicas dos EMLM disponíveis no <strong>Hospital</strong> UniversitárioGetúlio <strong>Vargas</strong> – <strong>HUGV</strong> e no Ambulatório Araújo Lima – AAL. Métodos: Foram avaliados 12 EMLM por intermédiode inspeção visual e ensaios de verificação, em parceria com o Ipem-AM, de acordo com a Portaria n.º 153/2005Inmetro, utilizando-se o equipamento Onneken-Thommen Calibrator, modelo OM 631.000 S. resultados: Na inspeçãovisual, foram identificados defeitos físicos em 50% dos aparelhos, a saber: a) Pêra – 4 colabadas, 2 derretidas, 3 commicrofuros; b) Manguito – 2 colabados, 1 derretido, 3 com microfuros. Quanto aos ensaios de verificação apontaram apresença de bolhas de ar no mercúrio de 2 EMLM. Não foram encontradas alterações na válvula de deflação e naescala graduada de nenhum manômetro. Conclusões: Os manômetros de mercúrio continuam sendo os mais fidedignosem qualquer comparação experimental realizada com aneróides ou digitais. Apesar disso, a conservação inadequadae a falta de calibração periódica dos aparelhos favorecem aferições imprecisas e erros diagnósticos. Nesse sentido,aponta-se a importância da Tecnovigilância para a redução de riscos à saúde no âmbito hospitalar.Palavras-chave: Esfigmomanômetro de Coluna, Tecnovigilância, <strong>HUGV</strong>.Correspondência para: hugvsentinela@ufam.edu.br; anderson.paz@gmail.com; buenacha_tche@yahoo.com.br;joyce.magal@hotmail.com; brena_lima@yahoo.com.br; franciscagrg@gmail.com; sdgalvao@ipem.am.gov.br38Farmacêutica. Gerente de Risco Sanitário <strong>Hospital</strong>ar do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong> – <strong>HUGV</strong>.39Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Amazonas – Ufam40Acadêmica de Farmácia da Universidade Federal do Amazonas – Ufam41Acadêmica de Farmácia da Universidade Paulista – Unip/Manaus42Técnico em Metrologia do Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Amazonas – Ipem/AM62revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 2007
ANAISCARARCINCINOMA PAPILÍFERAPILÍFERO RENALLEONAR<strong>DO</strong> SIMÃO COELHO GUIMARÃES 43 , RUBEM ALVES DA SILVA JÚNIOR 44 ; EVANDRO AGUIAR AZEVE<strong>DO</strong> 45 ,LAURA BIANCA C. FRAIJI 45 , JESSÉ BISCONSIN TORRES 45 ; LUCIANO SANTOS LOURENÇO 45Introdução: Os carcinomas de células renais representam aproximadamente 1 a 3% de todas as neoplasias viscerais.São responsáveis por 85% das neoplasias renais primárias. Geralmente são adenocarcinomas. Mais freqüentementeocorre em indivíduos entre a sexta e a sétima década de vida, mostrando uma predominância masculina naproporção de 3:1(1,2). 1 O carcinoma papilífero de células renais, inicialmente descrito em 1976, representa apenas10% dos carcinomas renais. 2 Relato De Caso: Paciente 62 anos, feminino, admitida com queixa de dor abdominalem flanco esquerdo, de leve intensidade, em peso, de caráter intermitente associada a plenitude pós-prandialhavia 8 meses. A paciente apresentava uma massa palpável em flanco esquerdo, de aproximadamente 5 centímetros,sem evidências de nodulações. A T.C. de abdome confirmou a presença da tumoração em retroperitônio, cujasuspeita diagnóstica inicial foi de sarcomatose retroperitonial. No intra-operatório foi evidenciada uma massaem retroperitônio que tinha contigüidade com o pólo superior do rim esquerdo. Realizou-se nefrectomia radicalem bloco com a lesão tumoral, firmando-se diagnóstico histopatológico de carcinoma papilífero renal, estágio II.Discussão: Apesar de classicamente descrito como a tríade: dor em flancos, hematúria grosseira e massa renalpalpável, esse quadro é observado em apenas 10% dos pacientes e representa a doença avançada2. Quadro quenão se configurou no caso em questão, tornando difícil o diagnóstico. Corrobora ainda com a insuspeita diagnósticaa não evidenciação disto em exames de imagem previos. Conclusão: A cirurgia tem papel relevante, sendo aremoção total do tumor com margem de segurança, a melhor opção curativa para o carcinoma do rim. 2Palavras-Chave: Carcinoma Papilífero Renal, Câncer RenalCorrespondência para: lleoguimarães@gmail.comCOLOLANANGITE AGUDGUDA SUPURATIVTIVALANA MÁRCIA E. RODRIGUE 47 , EVANDRO AGUIAR AZEVE<strong>DO</strong> 48 , LUCIANO SANTOS LOURENÇO 48 ,LAURA BIANCA C.FRAIJI 48 , JESSÉ B. TORRES 48 , ANDERSON RICAR<strong>DO</strong> S. CANÇA<strong>DO</strong> 48Introdução: Colangite aguda é uma síndrome definida clinicamente, causada por obstrução do ducto biliar parcialou total com infecção ascendente de patógenos intestinais. Os sintomas clínicos típicos que levam ao diagnósticoda colangite aguda são: dor abdominal, icterícia, febre com calafrio, descritas como tríade de Charcot. Cerca de70% dos pacientes apresentam estes sintomas,podendo evoluir para uma doença sistêmica progressivarapidamente, acrescida de hipotensão e delírio, conhecida como pêntade de Reynolds. A infecção tem comogermes mais freqüentes organismos entéricos gram-positivos (Escherichia coli e Klebsiella sp), e os gram-negativos(Enterococcus). Objetivo: O diagnóstico por imagem pode ser feito por Ultra-sonografia, tomografiacomputadorizada, colangiografia endoscópica (padrão ouro), colangiografia por ressonância nuclear magnética,sendo os mais utilizados. O tratamento consiste em drenagem da via biliar. Material e Métodos: Relato de caso;M. J. P. S., 33 anos, feminino, cor parda, natural e procedente de Manaus-AM, relatou quadro de dor em hipocôndriodireito e epigástrio. Evoluiu com piora da dor, febre alta intermitente, náuseas, vômitos biliosos, icterícia e colúria.Foi submetida à colecistectomia com exploração das vias biliares e colocação de dreno de Kehr no colédoco.Conclusão: paciente com sintomas colestáticos associados à febre e dor abdominal devem ser investigados paraafastar a possibilidade de tratar-se de colangite, em caso de diagnósticos dela, devem receber antibiótico e suportehidroeletrolítico adequado e apenas após melhora do quadro clínico deverá ser submetido ao procedimentocirúrgico.Instituição: <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>. <strong>HUGV</strong>/UFAMCorrespondência para: lanamárcia@vivax.com.br43Médico Cirurgião Geral do serviço de Cirurgia Abdominal do <strong>HUGV</strong>.44TCBC. Chefe do Serviço de Cirurgia Abdominal do <strong>HUGV</strong>45Médico Residente de Cirurgia Geral do <strong>HUGV</strong>/Ufam;46Acadêmica de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam);47Cirurgiã geral, médica assistencial do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>48Residentes de Cirurgia Geral do <strong>HUGV</strong>revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 200763
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