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MIOLO DO HUGV 2007.pmd - Hospital Universitário Getúlio Vargas

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ANAISESTU<strong>DO</strong> EPIDEMIOLÓGICO SOBRE CÂNCER DE PÊNIS NOESTA<strong>DO</strong> <strong>DO</strong> AMAZONASASJONAS RODRIGUES DE MENEZES FILHO, GIUSEPPE FIGLIUOLO, ANDRÉ LUIZCAMPOS MANCINI, VICTOR LAZARINI, EDSON SARKIS GONÇALVESIntrodução: A incidência mundial do câncer de pênis varia de 0,07-3,32 casos/100.000. No Brasil, dentre asneoplasias malignas, corresponde a 2,1%. Há incidência aumentada nas Regiões Norte e Nordeste. ObjetivosConhecer o número de casos de câncer de pênis atendidos em centro de referência em oncologia, no Estado doAmazonas, bem como as características clínicas dos pacientes acometidos. Materiais e Métodos: Revisão deprontuários de pacientes com câncer de pênis e indicados para tratamento, no período de janeiro de 2003 adezembro de 2006. Resultados: Realizaram-se 45 penectomias (11,25 casos/ano). Idade média de 64 anos (19-88anos). O questionário da SBU foi preenchido em 27 pacientes, destes o nível de instrução foi de 15% analfabetose 85% em nível primário; 5 relataram fimose. Realizaram-se 21 ressecções parciais e 6 totais; seguimento médio de12,1 meses (1-45 meses) Dezesseis perderam o seguimento (59%), houve 2 óbitos, 2 foram encaminhados pararadioterapia e quimioterapia adjuvante e 7 (26%) sem evidências de neoplasia. Conclusão: O restrito nível deinstrução dos pacientes parece ter sido o fator de maior impacto no desenvolvimento da neoplasia, principalmentepor causa dos maus hábitos de higiene genital. A maioria dos pacientes foi diagnosticada em estágio onde acirurgia conservadora foi inviável, sendo necessária amputação parcial ou total.Serviço de Urologia do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>. Amazonas, Brasil.Correspondência para: jonas_filho2003@yahoo.com.brHUMANIZAÇÃÇÃO E SAÚDE: A FORMAORMAÇÃÇÃO <strong>DO</strong> GRUPO DETRABALHO ALHO EM HUMANIZAÇÃÇÃO (GTH) DA FUNDAÇÃÇÃO HOSPITALADRIANO JORGELUCIANA MARTA TAVARES FABRÍCIO 1 , ROBERTA JUSTINA DA COSTA 2 , ROSIANE PINHEIRO PALHETA 3Introdução: A formação de um Grupo de Trabalho em Humanização, na Fundação <strong>Hospital</strong> Adriano Jorge, é fruto deuma necessidade premente de inserir mudanças nas práticas de atenção à saúde preconizadas pela Política Nacionalde Humanização. O GTH foi formado em abril de 2007 a partir da adesão dos funcionários que trabalham nosdiversos setores para os quais o trabalho de sensibilização seria direcionado a partir de um processo de capacitaçãoe formação em Humanização. Objetivos: Formar agentes multiplicadores da PNH para formação de facilitadores,sensibilizar os profissionais sobre a importância da Humanização para a melhoria dos processos de trabalho, desencadearuma melhoria na forma de tratamento dispensada ao usuário da FHAJ e divulgar a PNH. Metodologia:Apresentação da PNH aos funcionários da FHAJ para adesão ao grupo, formação do Grupo de Trabalho em Humanização– GTH com o objetivo de formar multiplicadores por intermédio de estudo dirigido, exposições das temáticas, vivênciase dinâmicas, leituras e discussão do material didático-teórico disponível sobre a PNH. Resultados: A criação do GTH,composto pelos servidores de diversos setores, dentre eles: Serviço Social, Psicologia, Farmácia, Nutrição, RecursosHumanos, Fisioterapia, Imagenologia e Ambulatório, tornando-se referência do HumanizaSUS no <strong>Hospital</strong>. O grupofoi subdividido para desenvolver as atividades das oficinas de Humanização, os subgrupos estão voltados para aorganização (logística) e para a elaboração e execução das oficinas nas quais alguns membros atuam como facilitadoresdo processo pedagógico. Conclusão: A formação do GTH revela um alcance importante de um dos objetivos da PNHdo SUS, qual seja a sensibilização e o «Contágio» dos trabalhadores e gestores de saúde, uma vez que houve incentivoe o envolvimento dos membros para o desenvolvimento das ações propostas. Tal assertiva baseia-se nas discussões eestudos sobre os dispositivos da política. Esse contágio está sendo ampliado a cada oficina realizada, quando ostrabalhadores entram em contato com os princípios e diretrizes da política e se vêem como atores fundamentais edeterminantes do processo de mudança.Correspondência para: lucianamarta@vivax.com.br1Assistente Social da Fundação <strong>Hospital</strong> Adriano Jorge, membro do Grupo de Trabalho em Humanização (GTH). lucianamarta@vivax.com.br2Assistente Social da Fundação <strong>Hospital</strong> Adriano Jorge, membro do Grupo de Trabalho em Humanização.3Assistente Social da Fundação <strong>Hospital</strong> Adriano Jorge, membro do Grupo de Trabalho em Humanização.54revistahugv – Revista do <strong>Hospital</strong> Universitário Getúlio <strong>Vargas</strong>v. 6. n. 1-2 jan./dez. – 2007

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