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empresas - Brasil Econômico

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16 <strong>Brasil</strong> Econômico Sexta-feira, e1 fim de outubro, de semana, 20101º, 2 e 3 de outubro, 2010BRASIL MOSAICO ELEITORALVizzoni/AEFUNDO DO BAÚA próxima cidade do novo presidenteBrasília foi erguida no Centro-Oeste do país na década de 1950 como odistrito que abrigaria a nova capital brasileira para substituir a antiga capitalfederal localizada no Rio de Janeiro. O presidente JK convocou o arquitetoOscar Niemeyer para criar uma identidade moderna, que coincidissecom o momento do país, que deixava para trás uma economia agrícolapara fortalecer a indústria. É para lá que se mudará o próximo presidente.FALTAMDIAS PARA O 1º TURNODAS ELEIÇÕES1 2 34 5 67 8 90BRANCO CORRIGECONFIRMANelson Antoine/AERacha do PTmineiro segueapós a eleiçãoPRONTAS PARA A LARGADAGrupos de Fernando Pimentel e Patrus Ananiastentam focar na campanha e evitar novos ruídosSílvio Ribas, de Brasíliasribas@brasileconomico.com.brELEIÇÕES2010Os ressentimentosgerados pelosembates internosdoPTdeMinasGerais paradefinir seus nomesnas chapasmajoritárias paraFeridas deixadaspela imposiçãodo nome de HélioCosta (PMDB) aodiretório mineirodo PT pioraramcom as declaraçõesrecentes de Patrusa prefeitura da capital (2008) epara o governo estadual (2010)devem continuar após a eleiçãode domingo. A expectativa devitória no primeiro turno do governadorAntonio Anastasia(PSDB) tornou público novamenteo racha petista entre osgrupos de Fernando Pimentel,candidato ao Senado, e PatrusAnanias, vice de Hélio Costa(PMDB), candidato ao Palácioda Liberdade. Segundo líderes,a reta final da campanha empurrouo acerto doméstico paraapós o resultado das urnas.A ordem é tentar evitar novosruídos a partir da declaraçãodada por Patrus terça-feira,na qual apontava como causade uma eventual derrota deCosta a aliança entre Pimentele o ex-governador tucano AécioNeves para eleger o prefeitode Belo Horizonte, Marcio Lacerda(PSB). O ex-ministro doDesenvolvimento Social acusaa insólita parceria PT-PSDB deter fragilizado a posição petistana capital, além de ter “machucadoa militância”.“Foi uma avaliação muito infelizporque a briga pelo votonão acabou. Não admito críticasaos militantes, que lutam decorpo e alma para eleger o candidatoa governador da coligação”,disse o deputado federalReginaldo Lopes, presidente doPT-MG. Pimentel afirmou que ocomentário de Patrus é “extemporâneoe prejudicial ”.Aliado de Pimentel, Lopesdevolve a crítica para o PMDB.“Não estou vendo o mesmo empenhodo outro partido paravencer a eleição”, alfinetou. Oracha também é sustentado pelasferidas abertas com a imposição— respaldada pelo presidenteLula — do nome de HélioCosta pela executiva nacionaldo PT ao diretório estadual. Pimenteltinha vencido Patrus nasprévias e era o pré-candidato aogoverno e teve de ceder a vagaao senador peemedebista.Os dois grupos esperam pelomenos aparentar harmonia hojeem um dos últimos compromissosda campanha, uma caminhadano centro de Belo Horizonte,agendada para o começoda tarde com as presenças dePatrus e Pimentel. “As declaraçõesrefletem o estresse normaldo fim de campanha”, disse umassessor de Patrus, que tem evitadovoltar ao tema. ■Urnas eletrônicas são armazenadas em São Paulo para as eleições de domingo.Na quarta votação presidencial desde a introdução do sistema, cerca de 134 milhõesde eleitores deverão usar o sistema. Em 2010, pela primeira vez, as urnas terão umaferramenta de identificação biométrica dos usuários via impressão digital. Este ano,a tecnologia será usada em 60 cidades. Ela deverá estar 100% implantada até 2018.33ÉVUVUZELAo número de pedidos de resposta que foram feitos aoTribunal Superior Eleitoral na eleição presidencial devido a queixassobre a propaganda gratuita, que terminou ontem. A coligaçãode Dilma foi a campeã das reclamações, com 25 pedidos.“Não sei se esta estória (sic) do Serra ligar pro GilmarMendes é verdadeira e, se for, não acho nada demais.Agora, imaginem se fosse a Dilma...”José Eduardo Dutra, presidente do PT .“Estava agora há pouco comprandomeias para o Zé e muitas pessoasvieram entusiasmadas me declararque votam nele. Muito bom”Mônica, mulher de José Serra.Fabio Motta/AE

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