29Para os monitores a principal dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> encontra<strong>da</strong> para <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>sativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s foi trabalhar a interdiscipli<strong>na</strong>ri<strong>da</strong><strong>de</strong>, problema este que po<strong>de</strong>ria ser amenizado sehouvesse uma formação pe<strong>da</strong>gógica continua<strong>da</strong>.Quanto ao futuro profissio<strong>na</strong>l dos jovens, 29,4% dos educandos <strong>de</strong>stacam preten<strong>de</strong>rcontinuar como agricultores; 47% atuar em profissões relacio<strong>na</strong><strong>da</strong>s às Ciências Agrárias e17,6% profissões não relacio<strong>na</strong><strong>da</strong>s ao campo. Entretanto, os jovens que afirmaram quereratuar em profissões relacio<strong>na</strong><strong>da</strong>s às Ciências Agrárias <strong>de</strong>stacam que estas oportunizam ovínculo com o <strong>rural</strong>, ou seja, os educandos preten<strong>de</strong>m adquirir conhecimentos técnicos eespecíficos para po<strong>de</strong>rem também coloca-los em prática em suas proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Mesmo com algumas dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s em termo <strong>de</strong> estruturas e recursos fi<strong>na</strong>nceiros, pais,alunos e professores estão satisfeitos com a metodologia <strong>de</strong> ensino <strong>da</strong> CFR e seus resultadosalcançados durante o período <strong>de</strong> formação <strong>da</strong> primeira turma do Ensino Fun<strong>da</strong>mental. Noentanto, <strong>de</strong>stacam a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> maior investimento público para o seu funcio<strong>na</strong>mento emanutenção.
306. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASABRAMOVAY, R. O capital social dos territórios: repensando o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>rural</strong>.Brasília: UNESCO, 2001 In: Economia Aplica<strong>da</strong>. Vol. 6, Nº.2, 2001. p. 379-397.ASSOCIAÇÃO REGIONAL DAS CASAS FAMILIARES RURAIS DO PARÁ(ARCAFAR). Proposta Pe<strong>da</strong>gógica <strong>da</strong>s Casas Familiares Rurais do Pará. 1999.AZEVEDO, J. A. A formação <strong>de</strong> técnicos agropecuários e a alternância no Estado <strong>de</strong> SãoPaulo: uma proposta inovadora. Tese (Doutorado em Educação), Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> EstadualPaulista, Marília, 1998.185 p.BARDIN, L. Análise <strong>de</strong> Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2002.BATISTELA, A. C. Filosofia e Posicio<strong>na</strong>mento Para a Educação no Meio RuralPe<strong>da</strong>gogia <strong>da</strong> Alternância. Dissertação (Mestrado em Educação), Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Católica doRio Gran<strong>de</strong> do Sul, Porto Alegre – RS, 1997. 161 p.BEGNAMI, J. B. Experiência <strong>da</strong>s Escolas Famílias Agrícolas (EFA’s) do Brasil. In:Seminário Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> Pe<strong>da</strong>gogia <strong>da</strong> Alternância – Formação em Alternância eDesenvolvimento Sustentável, II, 2002. Brasília. A<strong>na</strong>is do II Seminário Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>da</strong>Pe<strong>da</strong>gogia <strong>da</strong> Alternância – Formação em Alternância e Desenvolvimento Sustentável.Brasília: UNEFAB, 2002. p. 106-117.BOONE, L. E.; KURTZ, D. L. Marketing contemporâneo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: LTC, 1998. 564p.BRASIL. Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases <strong>da</strong> Educação Nacio<strong>na</strong>l (Lei nº 9.394). Brasília, DF:1996.CARNEIRO, M. J. Juventu<strong>de</strong> <strong>rural</strong>: projetos e valores. In: ABRAMO, H.; BRANCO, P. M.D. (Orgs.). Retratos <strong>da</strong> juventu<strong>de</strong> brasileira: análises <strong>de</strong> uma pesquisa <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l. SãoPaulo: Instituto Ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia/Fun<strong>da</strong>ção Perseu Abramo, 2005. p. 243-262.CASA FAMILIAR RURAL DE ALTAMIRA. Projeto Político Pe<strong>da</strong>gógico <strong>da</strong> CasaFamiliar Rural <strong>de</strong> Altamira – José Delfino Neto. 2009. 43 p.CONCAGH, V. B. A Escola Família Agrícola no Espírito Santo. Ca<strong>de</strong>rno Pesquisa, SãoPaulo, n. 68, fev. 1989. p. 89-98.COOMBS, P. H. O planejamento <strong>da</strong> educação extra-escolar: algumas observaçõesprelimi<strong>na</strong>res. In: ____. Projeto: tipologia <strong>da</strong> educação extraescolar. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1976.p. 57-65.ESTEVAM, D. O. A Previdência Social Rural e o seu <strong>papel</strong> <strong>na</strong> manutenção dos jovens e <strong>de</strong>seus <strong>familiar</strong>es no campo: o caso <strong>da</strong> CFR <strong>de</strong> Armazém–Santa Catari<strong>na</strong>–Brasil. In: CongressoInter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Mundial <strong>de</strong> Ren<strong>da</strong> Básica <strong>de</strong> Ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia, 13, 2010. A<strong>na</strong>is do 13ºCongresso Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Mundial <strong>de</strong> Ren<strong>da</strong> Básica <strong>de</strong> Ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia. São Paulo, 2010.18 p.
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁCAMPUS
- Page 3 and 4: iiiDados Internacionais de Cataloga
- Page 5 and 6: v―A principal meta da educação
- Page 7 and 8: viiAGRADECIMENTOSÀ Deus pela vida,
- Page 9 and 10: ixSUMÁRIO1. INTRODUÇÃO .........
- Page 11 and 12: xiRESUMOAs Casas Familiares Rurais
- Page 13 and 14: 2Segundo Gimonet (1999), a alternâ
- Page 15 and 16: 4No Brasil, as primeiras experiênc
- Page 17 and 18: 6agricultura familiar, em prol de u
- Page 19 and 20: 8uma relação de adesão/resistên
- Page 21 and 22: 10maior profundidade acerca do tema
- Page 23 and 24: 12―o fio condutor na formação d
- Page 25 and 26: 14Desse modo, a presente pesquisa t
- Page 27 and 28: 164.2. ASPECTOS MOTIVACIONAIS E LIM
- Page 29 and 30: 18Diante disso, Prazeres (2008) enf
- Page 31 and 32: 202º. No plano coletivo: em associ
- Page 33 and 34: 22Municipal de Altamira - PMA, que
- Page 35 and 36: 24orgânico, enxertia, produção d
- Page 37 and 38: 26monitores) durante os anos de est
- Page 39: 28Suinocultura (6,3%) e Mandiocultu
- Page 43 and 44: 32PASSADOR, C. S. Projeto Escola do
- Page 45 and 46: APÊNDICES34
- Page 47 and 48: 36APÊNDICE II - Questionário Pais