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Notas<br />
1Filadelphia: Westminster, 1950; Londres: S.C.M. Press, 1951.<br />
2 Reconhecemos que, por vezes, há sobreposição ou coincidência de senti<strong>do</strong> entre as<br />
duas palavras, em parte por causa <strong>do</strong> fato de ambas serem usadas para apresentar<br />
uma palavra hebraica única: olam. Em Hebreus 1.2; 11.3, aion é quase sinônimo<br />
de kosmos. No entanto, na maioria <strong>do</strong>s casos aion retém a idéia temporal.<br />
3 A pergunta <strong>do</strong>s discípulos era tanto sobre a queda de Jerusalém como da consumação<br />
escatológica da era, mas isso envolve um pro-blema complica<strong>do</strong> que não<br />
pode ser discuti<strong>do</strong> aqui.<br />
4 Cullmann concebe que o tempo se estende para trás antes da criação (Christ and<br />
Time [Cristo e o tempo\, p. 82), mas isso levanta uma pergunta filosófica a respeito<br />
da qual as Escrituras não falam.<br />
5 Nessa passagem, temos uma tradução literal <strong>do</strong> grego.<br />
6 Outros textos também apresentam “santos”, porém, a melhor tradução seria “eras”.<br />
7 O diagrama de Professor Cullmann da linha de tempo <strong>do</strong> Novo Testamento não<br />
reconhece esses <strong>do</strong>is níveis das duas eras. Essa diferença foi trabalhada por Geerhardus<br />
Vos em The Pauline Eschatology (Grand Rapids: Eerdmans, 1952; originalmente<br />
publica<strong>do</strong> em 1930), p. 38.<br />
8 Veja G. E. Ladd, “The Revelation of Christs Glory”, Christianity Today, 1 de<br />
setembro de 1958, p. 13f. Encontramos uma linha de pensamento um tanto<br />
similar no ensaio de Cullmann, “The Kingship of Christ and the Church in the<br />
NewTestament,” em TheEarly Church, edita<strong>do</strong> por A. J. B, Higgins (Lon<strong>do</strong>n:<br />
S.C.M. Press, 1956; Philadelphia: Westminster Press, 1956). O professor Cullmann<br />
sugere que devemos distinguir entre o <strong>Reino</strong> de Cristo e o <strong>Reino</strong> de Deus,<br />
o primeiro se estende ao longo da era da igreja e <strong>do</strong> milênio e leva ao último na era<br />
por vir (p. 113). Do ponto de vista teológico, essa visão é útil, mas um estu<strong>do</strong><br />
exegético da linguagem <strong>do</strong> Novo Testamento não fornece sustentação para essa<br />
distinção terminológica.<br />
9 Ver o estu<strong>do</strong> deste autor em TheExpository Times 68 (1957), p. 268-273.<br />
10 O professor Oscar Cullmann sugere que se deve fazer essa distinção. Veja o<br />
capítulo <strong>do</strong>is deste livro.<br />
11A forma original <strong>do</strong> sermão <strong>do</strong> monte das Oliveiras tratava tanto da queda de<br />
Jerusalém (Lc 21.20ss.) como <strong>do</strong> fim da era. No entanto, isso envolve problemas<br />
críticos que não podem ser discuti<strong>do</strong>s aqui.