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i iimo a massa levedada enche a tigela inteira. Os meios pelos quais<br />
rsse liin é alcança<strong>do</strong> não é um elemento da parábola.<br />
( )utra interpretação errônea é que o fermento é um símbolo<br />
tio mal, e que a parábola retrata que a igreja confessa estará tão<br />
|*t'i meada pelo mal nos últimos dias que toda ela se tornará apóstata<br />
r afastada de uma fé pura. N a verdade, é fato que, com freqüêni<br />
ia, a Escritura usa o fermento, talvez até mesmo na maioria das<br />
passagens em que o cita, como símbolo <strong>do</strong> mal. Mas isso nem<br />
wmpre é verdade. A passagem mais importante da história bíblica<br />
rm to tiveram tempo para esperar o fermento agir.<br />
Em Levítico 23, é ordena<strong>do</strong>, mais uma vez, o pão com fermento<br />
na celebração de Pentecostes. Nessa festa, os israelitas deviam trazei<br />
iloi.s pães de massa levedada como sacrifício a Deus; a festa de<br />
l't nleeostes era a celebração da colheita, época de regozijo. Apremntava<br />
se a oferta de ação de graças a Deus, porque ele havia conceiliilo<br />
a colheita. O sacrifício consistia de <strong>do</strong>is pães comuns com<br />
lt imento, iguais aos usa<strong>do</strong>s em casa, representan<strong>do</strong> os primeiros<br />
limos da colheita de grãos. Naobservância dessa celebração, exigia-<br />
« , ao de graça. Entender essa celebração como símbolo de igreja<br />
■ipi isi aia e alegorização desenfreada.<br />
A parábola <strong>do</strong> fermento não envolve nenhum simbolismo de<br />
mal A interpretação de que o fermento é mal se defronta com o<br />
pi oUci na de explicar como o verdadeiro <strong>Reino</strong> de Deus, a esfera da<br />
Ktilvat.ao, e também o <strong>Reino</strong> em sua, assim-chamada, “forma de<br />
IMWciio" tia igreja professa, pode se tornar completamente per-<br />
Hirailo pelo mal. Lucas 13.20,21 relata essa parábola que não tem