PAGINAÇÃO 205
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COVID
seu país e dos concidadãos.
E.- ESTADOS UNIDOS – As Nações
Unidas adiantam que na questão
de casos da doença, os EUA lideram o
ranking, com mais de 7 milhões, seguidos
pela Índia ( mais de 6 milhões),
Brasil ( mais de 4 milhões ) e a Rússia
( mais de 1 milhão). Rezam as estatísticas
que, apesar de Nova Iorque não ser
mais o estado com maior número de
infecções, a verdade é que este centro
de negócios mais importante do mundo,
ainda é o que mais tem sofrido com
as estatísticas das mortes nos Estados
Unidos, com mais de 30 mil, muitas
mais que países como o Peru, França,
Portugal ou Espanha.
O Instituto de Métricas e Avaliações
de Saúde da Universidade de Washington
estimou, em Setembro, que nas
eleições presidenciais agendadas para
3 de Novembro, os Estados Unidos vão
chegar às 240 mil mortes e a 31 de dezembro
às 370 mil.
F. F.M.I. - Nem todos os gráficos
enumeram tragédias. Provavelmente
com um sorriso nos lábios, vários economistas
angolanos terão recebido esta
notícia: “FMI sobe ajuda a Angola para
4,5 mil milhões de dólares”. Parte deste
“bolo” será para dar continuidade aos
planos de contenção da propagação do
coronavírus no país, como é evidente.
Revelada no mês de Setembro, o
país sentiu um certo alívio, pois as suas
provisões financeiras eram já preocupantes
e foram gravemente afectadas
pela chegada da pandemia que “limpou”
praticamente os seus recursos no
tesouro terrivelmente desfalcado pelo
anterior regime.
A instituição financeira internacional
levou em consideração o facto de
"a economia de Angola ter sido duramente
atingida por um choque multifacetado
com origem na pandemia de
covid-19 e no declínio dos preços do
petróleo", reconhecendo que as autoridades
adoptaram medidas atempadas
para lidar com os desafios co-relacionados.
22 Figuras&Negócios - Nº 205 - OUTUBRO 2020