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os gestos expressivos de isadora duncan no contexto

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149AnexoFrases <strong>de</strong> Isadora:"Dançar é a arte <strong>de</strong> sublimar a dor.""Se você já foi ousada, não <strong>de</strong>ixe que a amansem".“... na vida real ninguém é totalmente bom ou totalmente ruim. Po<strong>de</strong>m<strong>os</strong> não infringir <strong>os</strong> <strong>de</strong>zmandament<strong>os</strong>, mas tod<strong>os</strong> sabem<strong>os</strong> que som<strong>os</strong> capazes <strong>de</strong> fazê-lo”."Meu corpo é o templo da minha arte, e eu o exponho como altar para a adoração da beleza""Dançar é sentir, sentir e sofrer, sofrer e amar. Você ama, você sofre e você sente... então, vocêdança.""É em prol da ressurreição <strong>de</strong>ssa arte perdida que é a dança, que eu trabalho e <strong>de</strong>dico a minha vida""Na minha túnica vermelha sempre dancei a revolução. Sentia que meus sapat<strong>os</strong> e roupas apenasme atrapalhavam... por isso eu tirava tudo. O corpo da mulher foi, durante sécul<strong>os</strong>, símbolo da maisalta beleza. A mulher tem que viver essa beleza e seu corpo tem <strong>de</strong> se tornar o expoente vivo disso...Meu corpo é o templo da minha arte.""Talvez eu me torne uma bolchevista. Mas toda a vida eu quis ensinar crianças, ter escolas grátis eum teatro grátis. A América rejeitou esse projeto, mas eles ainda têm trabalho infantil, é só <strong>os</strong> ric<strong>os</strong>po<strong>de</strong>m assistir à ópera, e a beleza é comercializada pel<strong>os</strong> diretores <strong>de</strong> teatro e pel<strong>os</strong> magnatas docinema. Tudo o que <strong>de</strong>sejam é dinheiro, dinheiro, dinheiro"."Quero ajudar a <strong>de</strong>struição do velho mundo <strong>de</strong> injustiça <strong>de</strong> classes"."É da alma que tudo irradia "“Aprendi a andar; <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então, <strong>de</strong>ixo-me correr, prendi a voar, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então não preciso mais que meempurrem para mudar <strong>de</strong> lugar. Agora sou leve, agora eu vôo... agora um Deus dança em mim”."Eu acreditava com fé entusiástica que não se po<strong>de</strong> chegar à beleza sem ter o <strong>de</strong>sejo da beleza"Imagine então uma dançarina que, após longo estudo, oração e inspiração tenha atingido tal grau <strong>de</strong>entendimento que seu corpo seja simplesmente a lumin<strong>os</strong>a manifestação <strong>de</strong> sua alma, cujo corpodança <strong>de</strong> acordo com uma música ouvida internamente, em uma expressão <strong>de</strong> um outro mundo, maisprofundo. Essa é a dançarina verda<strong>de</strong>iramente criativa, natural mas não imitativa, falando emmovimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> seu ser e <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> algo maior do que tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> seres."The Phil<strong>os</strong>opher's Stone of Dancing, 1920"Eu passei long<strong>os</strong> dias e <strong>no</strong>ites <strong>no</strong> Studio, em busca daquela dança que po<strong>de</strong>ria ser a divinaexpressão do espírito huma<strong>no</strong> através do movimento do corpo. Por horas eu po<strong>de</strong>ria ficar totalmenteimóvel, minhas duas mã<strong>os</strong> cruzadas sobre o meu peito, cobrindo o plexo solar... Eu estava buscandoe finalmente encontrei a mola central <strong>de</strong> todo movimento, a unida<strong>de</strong> a partir da qual toda adiversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> moviment<strong>os</strong> é criada, o espelho da visão para a criação da dança."“Mesmo naquela época eu senti que <strong>os</strong> sapat<strong>os</strong> e as roupas só me atrapalhavam. Os sapat<strong>os</strong>pesad<strong>os</strong> eram como correntes, as roupas eram minha prisão. Assim, eu tirava tudo. E sem nenhumolhar me observando, totalmente sozinha, dançava nua na praia. E me parecia que o mar e todas asárvores estavam dançando comigo”

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