1978 Volume VI, 1-2-3, 1º, 2º - Acta Reumatológica Portuguesa ...
1978 Volume VI, 1-2-3, 1º, 2º - Acta Reumatológica Portuguesa ...
1978 Volume VI, 1-2-3, 1º, 2º - Acta Reumatológica Portuguesa ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Conclusiones:<br />
1." En la AR hay un número significativo de casos con cifras de plaquetas superiores<br />
a la normalidad, lo cual no ocurre en otras enfermedades reumáticas.<br />
2." Contrariamente a lo prévisible en el lupus no hay una tendência significativa<br />
a la agregación de casos en el grupo de las cifras bajas de plaquetas.<br />
3." En la artritis reumatóide hay una relación de plaquetas, hemoglobina, y VSG,<br />
lo cual no se ha podido demostrar en las demas enfermedades.<br />
ARTRITE REUMATÓIDE E TROMBOCITOSE<br />
SANTO, J.E.; SILVA, J.P.; TEIXEIRA, L.A.; QUEIRÓS, M.V.<br />
Núcleo de Reumatologia do Serviço de Medicina IV do H.S.M. Lisboa-Portugal<br />
(Resp.: Dr. Viana Queirós e Prof. Fernando de Pádua)<br />
Pesquisamos os valores das plaquetas em 50 doentes com Artrite Reumatóide.<br />
Em 18 doemes (36%) havia trombocitose.<br />
Comparámos os valores das plaquetas com alguns parâmetros da inflamação e<br />
com alguns dos testes imunológicos mais utilizados no estudo da Artrite Reumatóide-<br />
Encontrámos uma correlação directa entre os valores das plaquetas e os da V.S.<br />
e inversa com os da hemoglobina.<br />
Não encontrámos correlação estatisticamente significativa entre os níveis das<br />
plaquetas e os parâmetros imunológicos estudados.<br />
0 COMPROMISSO OCULAR NA ARTRITE REUMATÓIDE<br />
JUVENIL<br />
GOMES, E.M.; JORGE, J.A.; GOMES, J.M.; QUEIRÓS, M.V.; RAMALHO, P.S.<br />
Trabalho de colaboração entre o Serviço de Oftalmologia e o Núcleo de<br />
Reumatologia do Serviço de Medicina IV — H.S.M. Lisboa — Portugal<br />
São conhecidas as várias limitações que a Artrite Reumatóide Juvenil pode impor<br />
às crianças atingidas pela doença. Entre estas limitações é sem dúvida importante, não<br />
tanto pela sua frequência mas principalmente pela influência negativa que tem no completo<br />
desenvolvimento de uma criança, a amaurose causada pelas iridociclites crónicas, que<br />
podem por vezes cursar de forma sub-clínica.<br />
Os factos apontados levaram-nos a estudar do ponto de vista oftalmológico um<br />
grupo de crianças com Artrite Reumatóide Juvenil (Critérios de Ansell e Bywaters). Utilizamos<br />
um protocolo previamente estabelecido que incluia: anamnese, observação macroscópica,<br />
visões, teste de Schirmer, biomicroscopia e fundoscopia.<br />
Os resultados obtidos são relacionados com a idade e sexo dos pacientes, duração<br />
e forma de início da doença e existência de auto-anticorpos.<br />
749