05.12.2012 Views

1978 Volume VI, 1-2-3, 1º, 2º - Acta Reumatológica Portuguesa ...

1978 Volume VI, 1-2-3, 1º, 2º - Acta Reumatológica Portuguesa ...

1978 Volume VI, 1-2-3, 1º, 2º - Acta Reumatológica Portuguesa ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

A AZAPROPAZONA NA TERAPÊUTICA DAS ARTROSES<br />

TEIXEIRA, M.A ; COURINHA, A.; RODRIGUES, J.V. e TEIXEIRA, M.L.<br />

Instituto Português de Reumatologia. Lisboa — Portugal<br />

A azapropazona é um novo analgésico e anti-inflamatório de síntese, não corticóide,<br />

de baixa toxidade, e principalmente adequado ao tratamento das artroses, dolorosas<br />

e com inflamação secundária.<br />

«Ao contrário dos esteróides e doutros anti-flogisticos, a azapropazona inibe a<br />

libertação dos enzimas lisosómicos, sem influenciar a biosíntese dos glicosaminoglicanos<br />

(sulfato de condroitina, sulfato de queratina, etc.). Os elementos hidrófilos da cartilagem<br />

ficam assim melhor conservados, e com eles a elasticidade e a função da própria<br />

cartilagem».<br />

Ensaiamos a azapropazona (prolixan 300) em 43 doentes dos dois sexos, de<br />

45-70 anos de idade, portadores de artroses diversas: espondilartroses, coxartroses, gonartroses,<br />

artroses distais e poli-artroses, dolorosas e dos quatro graus evolutivos de<br />

Coílins.<br />

A dose diária foi de 1200 mgrs (2 cápsulas de prolixan 300 ao pequeno-almoço e<br />

2 cápsulas à merenda), durante cerca de seis semanas seguidas, sem a associação de<br />

quaisquer outros analgésicos ou anti-inflamatórios.<br />

A tolerância da grande maioria dos doentes foi boa, mesmo dalguns que haviam<br />

recebido mal outros medicamentos.<br />

Os efeitos terapêuticos foram igualmente satisfatórios: bons em cerca de 16<br />

doentes, regulares em 21, medíocres nos 6 restantes. O ensaio confirmou ainda o efeito<br />

hipouricemiante da azapropazona, já assinalado por outros autores.<br />

EFFETS «IN <strong>VI</strong>VO» DU DICLOFENAC SUR LE SYSTÈME<br />

RÉNINE-ANGIOTENSINE-ALDOSTERONE ET SUR LE<br />

CONVERTING ENZYME. CONFRONTATION AVEC<br />

L'INDOMETACINE<br />

MONTANARO, D.; PUNZI, L; PICCOLI, A.; MASOCH, G.;<br />

BORSATTI, A.; TODESCO, S.<br />

Istituto di CHnica Medica I e Cattedra di Reumatologia.<br />

Università di Padova — Italie<br />

(Direttore: Prof. E. Fiaschi)<br />

Tandis que pour certains antiinflammatoires non stéroidiens (AINS) disponible<br />

depuis longtemps — comme TAspirine et I'indometacine (I)—on avait déjà démontré<br />

la capacite de réduire l'activite de la rénine plasmatique (PRA), pour d'autres plus<br />

récents — comme le Didofenac (D)—on ne connais pas d'etudes à ce sujet.<br />

D'ailleurs il ne nous semble pas que Ton ait recherché Teffet des AINS sur<br />

Taldostérone (A) ou sur le converting enzyme (CE).<br />

Pour étudier ces effets, le D a été administre à la dose de 150 mg par jour<br />

(50 mg tout les 8 h) à 10 sujets qui n'avaient pas de AINS depuis 1 mois au moins.<br />

53

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!