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TOMO I - VOL. 1 - Diagnóstico - Governo do Estado de Pernambuco

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potencialida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acumulação <strong>de</strong> água.<br />

Assim, será procedida a avaliação das reservas permanentes <strong>do</strong>s aquíferos<br />

intersticial e aluvial, como se segue:<br />

A1) Aquífero intersticial<br />

Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a área <strong>de</strong> 32,25km 2 , uma espessura média <strong>do</strong> aquífero <strong>de</strong> 30m e uma<br />

porosida<strong>de</strong> eficaz <strong>de</strong> 5%, a reserva permanente po<strong>de</strong> ser calculada pela equação<br />

(14), como se segue:<br />

Rp1 = 32,25 x 10 6 x 30 x 0,05 = 48,37 x 10 6 m 3 .<br />

A2) Aquífero aluvial<br />

Ocorren<strong>do</strong> numa área <strong>de</strong> 92,07km 2 a reserva permanente <strong>de</strong>sse aquífero po<strong>de</strong> ser<br />

avaliada utilizan<strong>do</strong>-se a equação (17), ou seja:<br />

Rp2 = 92,07 x 10 6 x 0,05 = 4,60 x 10 6 m 3<br />

B) Reserva regula<strong>do</strong>ra<br />

B1) Aquífero intersticial<br />

Utilizan<strong>do</strong>-se a equação (14) para uma precipitação média na área, <strong>de</strong> 1.763mm/ano<br />

e uma taxa <strong>de</strong> infiltração <strong>de</strong> 5%, obtêm-se:<br />

Rr1 = 32,25 x 10 6 x 1,76 x 0,05 = 2,84 x 10 6 m 3 /ano<br />

B2) Aquífero aluvial<br />

Para avaliação <strong>de</strong>ssa reserva utiliza-se a equação (25) em que:<br />

Rr2 = A2 x 0,0012. Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a área <strong>de</strong> 612,69km 2 , vem:<br />

Rr2 = 612,69 x 0,0012 = 0,74 x 10 6 m 3 /ano<br />

B3) Aquífero fissural<br />

Para o aquífero fissural emprega-se a equação (26), Rr3 = P x 0,0015 x A2,<br />

consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> uma precipitação (P) média na área <strong>de</strong> 1.400mm/ano. Assim, vem:<br />

Rr3 = 1,4 x 0,0015 x 612,69 x 10 6 = 1,29 x 10 6 m 3 /ano<br />

C) Potencialida<strong>de</strong><br />

C1) Aquífero intersticial<br />

Emprega-se a equação (27), consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> os valores já calcula<strong>do</strong>s para as reservas<br />

permanentes e regula<strong>do</strong>ras, como seja:<br />

Po1 = (48,37 x 10 6 x 0,002) + 2,84 x 10 6 = 2,94 x 10 6 m 3 /ano<br />

C2) aquífero aluvial<br />

Emprega-se a equação (29): Po2 = A2 x 0,0018, para a área total <strong>de</strong> 612,69km 2 ,<br />

resultan<strong>do</strong> em:<br />

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