TOMO I - VOL. 1 - Diagnóstico - Governo do Estado de Pernambuco
TOMO I - VOL. 1 - Diagnóstico - Governo do Estado de Pernambuco
TOMO I - VOL. 1 - Diagnóstico - Governo do Estado de Pernambuco
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Quadro 13 - Lista <strong>do</strong>s postos seleciona<strong>do</strong>s.<br />
CÓDIGO NOME MUNICÍPIO LAT. LONG.<br />
836004 Belo Jardim Belo Jardim -8,33 -36,45<br />
835007 Bezerros Bezerros -8,23 -35,75<br />
835009 Caruaru Caruaru -8,28 -35,97<br />
836011 Cimbres Pesqueira -8,35 -36,85<br />
835030 Gravatá Gravatá -8,22 -35,57<br />
836031 Pesqueira Pesqueira -8,40 -36,77<br />
836034 Poção Poção -8,18 -36,70<br />
836093 Poção Poção -8,19 -36,71<br />
836042 Salobro Pesqueira -8,62 -36,70<br />
836043 Sanharó Sanharó -8,37 -36,56<br />
836039 São Caetano São Caetano -8,32 -36,15<br />
836044 Sapo Queima<strong>do</strong> Pesqueira -8,48 -36,53<br />
836052 Tacaimbó Tacaimbó -8,32 -36,30<br />
836002 Alagoinha Alagoinha -8,48 -36,82<br />
836003 Altinho Altinho -8,48 -36,08<br />
835000 Amaraji Amaraji -8,38 -35,45<br />
837003 Arcover<strong>de</strong> (Rio Branco) Arcover<strong>de</strong> -8,43 -37,07<br />
836007 Cachoeirinha Cachoeirinha -8,48 -36,23<br />
835020 Engenho Tabatinga Ipojuca -8,35 -35,05<br />
835022 Escada Escada -8,37 -35,23<br />
835023 Escada (RFN) Escada -8,37 -35,23<br />
836037 São Bento <strong>do</strong> Una São Bento <strong>do</strong> Una -8,52 -36,37<br />
835060 Usina Ipojuca (IAA) Ipojuca -8,40 -35,07<br />
3.9.2 Tipos <strong>de</strong> séries para análise <strong>de</strong> frequência das séries históricas<br />
Os projetos <strong>de</strong> drenagem urbana são concebi<strong>do</strong>s com a expectativa <strong>de</strong> que os<br />
condutos tenham suas capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> esgotamento superadas pelo menos uma<br />
vez em 5, 10 ou mais anos, em média. Para este fim, é necessário o conhecimento<br />
da frequência com que os eventos extremos ocorrem.<br />
As relações entre intensida<strong>de</strong>, duração e frequência das chuvas intensas, são<br />
<strong>de</strong>duzidas das observações <strong>de</strong> chuvas durante um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> tempo longo, para<br />
que seja possível aceitar as frequências como probabilida<strong>de</strong>s. Tais relações se<br />
traduzirão por curvas <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>-duração, uma para cada frequência, todas com<br />
caráter <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> Wilken (1978).<br />
Dois tipos <strong>de</strong> séries po<strong>de</strong>m ser utiliza<strong>do</strong>s nas análises <strong>de</strong> frequência <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />
chuva: as séries anuais que incluem a altura pluviométrica máxima <strong>de</strong> cada ano, e<br />
as séries parciais constituídas por alturas pluviométricas acima <strong>de</strong> um certo valorbase,<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> ano em que possam ocorrer.<br />
65