Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...
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O O ANATOMISTA<br />
ANATOMISTA- Ano Ano 2, 2, Volume Volume 3 3 (Suplemento)<br />
(Suplemento), , 2011<br />
2011<br />
101<br />
Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
CAPACIDADE CRANIANA DO JEGUE NORDESTINO<br />
Pereira J.G.L., D´Errico A.A., Borelli V., Pinto M.G.F., Biasi C.,<br />
Castro M.F.S., Noronha P.B.<br />
INTRODUÇÃO: A i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s craniométricos representa<br />
conhecimento indispensável para caracterizar as peculiarida<strong>de</strong>s das<br />
diferentes raças <strong>do</strong>s animais <strong>do</strong>mésticos. OBJETIVO: Visan<strong>do</strong><br />
melhor conhecer os jegues nor<strong>de</strong>stinos os autores apresentam<br />
estu<strong>do</strong> pertinente a da<strong>do</strong>s craniométricos nesta espécie.<br />
METODOLOGIA: Para tanto, examinaram 30 crânios <strong>de</strong> jegue<br />
nor<strong>de</strong>stino, 15 machos e 15 fêmeas, adultos, obti<strong>do</strong>s no Mata<strong>do</strong>uro<br />
Frigorífico Industrial S/A, em Belo Jardim, Pernambuco. Esses<br />
crânios foram prepara<strong>do</strong>s mediante méto<strong>do</strong> convencional <strong>de</strong><br />
maceração e fazem parte <strong>do</strong> acervo <strong>do</strong> Museu <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
Veterinária da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina Veterinária e Zootecnia da<br />
USP. A capacida<strong>de</strong> craniana foi i<strong>de</strong>ntificada mediante<br />
preenchimento da cavida<strong>de</strong> <strong>do</strong> crânio através <strong>do</strong> forame magno<br />
com chumbo granula<strong>do</strong> nº8, sen<strong>do</strong> este material a seguir recolhi<strong>do</strong><br />
em vasilhame aferi<strong>do</strong>. RESULTADOS: Desta maneira os autores<br />
anotaram como valores mínimo e máximo e respectiva média para<br />
machos 340cm 3 , 500cm 3 e 399cm 3 e para as fêmeas 335cm 3 ,<br />
480cm 3 e 406cm 3 . A análise estatística não revelou existência <strong>de</strong><br />
diferenças significantes entre os valores encontra<strong>do</strong>s para machos<br />
e fêmeas, que para estes espécimes, apresentaram como média<br />
geral 403cm 3 e como valores mínimo e máximo, respectivamente<br />
335cm 3 e500cm 3 . CONCLUSÃO: Esses da<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong><br />
compara<strong>do</strong>s com valores a serem obti<strong>do</strong>s com os outros eqüí<strong>de</strong>os,<br />
po<strong>de</strong>rão representar conhecimento indispensáveis, para o estu<strong>do</strong><br />
da anatomia comparada e eventualmente elucidar características<br />
morfofuncionais relacionadas as dimensões <strong>do</strong> Sistema Nervoso<br />
Central.