Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...
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Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
REPRODUÇÃO E ANÁLISE DE CURVAS FORÇA-DISTENSÃO<br />
EM TENDÕES CALCÂNEOS DE RATOS<br />
Karinna Veríssimo Meira Taveira; Flávio Santos Silva; Rian Sávio<br />
Conra<strong>do</strong>; Téssio David <strong>de</strong> Me<strong>de</strong>iros; Silvana Garcia Santos; Bento<br />
João Abreu; Márcio Assolin Corrêa<br />
INTRODUÇÃO: Tendinopatia é o termo que abrange condições<br />
clínicas nos tendões causadas por esforço repetitivo. Embora seja o<br />
mais forte <strong>de</strong>ntre to<strong>do</strong>s os tendões humanos, o tendão <strong>do</strong> calcâneo<br />
(TC) é severamente acometi<strong>do</strong>. Apesar da prevalência e terapêutica<br />
complexa, a patomecânica da tendinopatia <strong>do</strong> TC continua<br />
<strong>de</strong>sconhecida. Equipamentos capazes <strong>de</strong> mensurar as<br />
proprieda<strong>de</strong>s biomecânicas <strong>de</strong> TCs são indispensáveis em estu<strong>do</strong>s<br />
que visam elucidar fatores responsáveis pela tendinopatia ou que<br />
influenciem o reparo tecidual. OBJETIVO: <strong>de</strong>senvolver um<br />
dinamômetro acopla<strong>do</strong> a célula <strong>de</strong> força para mensuração <strong>de</strong><br />
parâmetros biomecânicos <strong>de</strong> TCs <strong>de</strong> ratos. METODOLOGIA: Foram<br />
utiliza<strong>do</strong>s 6 TCs <strong>de</strong> ratos controle e 6 TCs previamente lesiona<strong>do</strong>s<br />
foram anexa<strong>do</strong>s ao aparelho e submeti<strong>do</strong>s à sobrecarga gradual até<br />
o ponto <strong>de</strong> ruptura total. Analisamos a força máxima (N), distensão<br />
máxima (mm), coeficiente <strong>de</strong> rigi<strong>de</strong>z (N/mm) e energia absorvida no<br />
ponto <strong>de</strong> ruptura (N.mm). RESULTADOS: Os resulta<strong>do</strong>s<br />
<strong>de</strong>monstram menor força máxima entre os TCs lesiona<strong>do</strong>s (27,15 ±<br />
6,67) se compara<strong>do</strong>s aos controles (41,02 ± 10,19N). Ainda, a<br />
rigi<strong>de</strong>z foi significativamente reduzida (controle 20,37 ± 6,61;<br />
lesiona<strong>do</strong>s 12,99 ± 2,22 N/mm). Não observamos alterações na<br />
distensão máxima e energia absorvida. CONCLUSÃO: Os da<strong>do</strong>s<br />
obti<strong>do</strong>s verificam a reprodutibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> sistema, o qual constitui<br />
uma ferramenta importante para averiguação das proprieda<strong>de</strong>s<br />
mecânicas <strong>de</strong> TCs em mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> tendinopatia e reparo tecidual.<br />
O O ANATOMISTA<br />
ANATOMISTA - Ano<br />
Ano 2, 2, Volume Volume 3<br />
3 (Suplemento)<br />
(Suplemento), , 2011<br />
2011<br />
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