Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...
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Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
VARIAÇÃO ANATÔMICA DA ARTÉRIA MESENTÉRICA<br />
SUPERIOR- RELATO DE CASO<br />
Alexandre Mello Freire <strong>de</strong> Santana, Gabriel Rocha <strong>de</strong> Souza,<br />
Eduar<strong>do</strong> Franklin Cavalcanti Cor<strong>de</strong>iro, Bruna Pires <strong>de</strong> Assis Dantas,<br />
Isa<strong>do</strong>ra Ísis Fernan<strong>de</strong>s Vieira, Lenine Ângelo Alves Silva, Eulâmpio<br />
José da Silva Neto<br />
INTRODUÇÃO: A Artéria Mesentérica Superior (AMS) é o segun<strong>do</strong><br />
ramo ímpar da aorta ab<strong>do</strong>minal, supre o duo<strong>de</strong>no, o pâncreas, o<br />
jejuno, o íleo, o ceco e seu apêndice e parte <strong>do</strong> colo. A AMS<br />
geralmente origina-se no nível da vértebra L1, aproximadamente<br />
um centímetro abaixo <strong>do</strong> tronco celíaco, e segue entre as camadas<br />
<strong>do</strong> mesentério. As artérias se unem para formar alças ou arcos,<br />
<strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s arcos arteriais, que dão origem as artérias retas que<br />
irão suprir as vísceras citadas anteriormente. OBJETIVO: <strong>de</strong>screver<br />
a variação da artéria mesentérica superior. METODOLOGIA: A<br />
observação foi realizada em um cadáver humano, <strong>do</strong> sexo<br />
masculino, pertencente ao Laboratório <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong> Humana da<br />
Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina Nova Esperança- FAMENE. A variação foi<br />
encontrada durante processo <strong>de</strong> dissecação <strong>de</strong> rotina, utilizan<strong>do</strong>-se<br />
materiais comuns <strong>de</strong> dissecação. Foi feito uma incisão mediana na<br />
pare<strong>de</strong> ab<strong>do</strong>minal anterior, dissecan<strong>do</strong> a região e encontran<strong>do</strong> a A.<br />
Mesentérica Superior e a variação <strong>de</strong>scrita. RESULTADOS:<br />
observamos que a A. Artéria Mesentérica Superior, além <strong>do</strong>s ramos<br />
ordinários, já menciona<strong>do</strong>s, emitiu também a A. Hepática Comum<br />
com to<strong>do</strong>s os seus ramos diretos ou indiretos, ou seja, A.<br />
gastroduo<strong>de</strong>nal, A. Hepática Própria, A. Gástrica Direita, A.<br />
Hepática Direita e A. Cística e Hepática Esquerda. CONCLUSÃO:<br />
Esta variação nos remete a enorme importância não só no estu<strong>do</strong><br />
da anatomia como também o fato <strong>de</strong> estar volta<strong>do</strong> para a prática<br />
médica, sobretu<strong>do</strong> atos cirúrgicos.<br />
O O ANATOMISTA<br />
ANATOMISTA - Ano<br />
Ano 2, 2, Volume Volume 3<br />
3 (Suplemento)<br />
(Suplemento), , 2011<br />
2011<br />
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