Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...
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Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
RESISTÊNCIA DO PLASTRÃO DE TRACHEMYS SCRIPTA<br />
ELEGANS (WIED, 1839)<br />
Aline da Costa Constantino, Marcelo Domingues <strong>de</strong> Faria, Nayara<br />
Reis Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Lira, Vanessa Peixoto <strong>de</strong> Souza, Enaura Cristina<br />
Campos Rodrigues, Rodrigo <strong>do</strong>s Santos Silva, Nelson Cár<strong>de</strong>nas<br />
Olivier, Tassiel Ril<strong>do</strong> <strong>de</strong> Silva Gomes<br />
INTRODUÇÃO: Trachemys scripta elegans é uma tartaruga da<br />
América <strong>do</strong> Norte, mas bastante difundida mundialmente. Os<br />
estu<strong>do</strong>s anatômicos sobre a espécie são importantes, pois geram<br />
subsídios à abordagem clínico-cirúrgica e estu<strong>do</strong>s científicos.<br />
OBJETIVOS: Determinar a resistência <strong>do</strong> plastrão da tartaruga T.<br />
scripta elegans. METODOLOGIA: Foram utiliza<strong>do</strong>s 10 animais,<br />
adultos, machos e fêmeas, que tiveram massa (g) e volume (cm³)<br />
corporais aferi<strong>do</strong>s. O plastrão foi rebati<strong>do</strong>, bem como os teci<strong>do</strong>s<br />
adjacentes, permitin<strong>do</strong> a aferição <strong>de</strong> sua massa e seu volume<br />
segun<strong>do</strong> o princípio <strong>de</strong> Arquime<strong>de</strong>s. Com paquímetro e fita métrica<br />
milimetrada foram mensura<strong>do</strong>s largura e comprimento <strong>do</strong>s<br />
plastrões, os quais foram submeti<strong>do</strong>s ao teste <strong>de</strong> flexão na Máquina<br />
Universal <strong>de</strong> Ensaios, aplican<strong>do</strong> carga perpendicular aos mesmos.<br />
Quan<strong>do</strong> não havia mais resistência à força aplicada, a <strong>de</strong>formação<br />
e a capacida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> resistência eram registradas.<br />
RESULTADOS: Os animais apresentaram massa corporal <strong>de</strong><br />
996,2g ±264,9934 e volume <strong>de</strong> 1031,9cm³ ±407,3662. Os plastrões<br />
obtiveram massa <strong>de</strong> 84,3g ±31,86, volume <strong>de</strong> 29,28cm³ ±23,7,<br />
comprimento <strong>de</strong> 16,99cm ±2,35, largura <strong>de</strong> 9,51cm ±1,08,<br />
<strong>de</strong>formação <strong>de</strong> 4,454mm ±1,61 e capacida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> resistência<br />
<strong>de</strong> 375,218N ±163,29. CONCLUSÃO: Foi evi<strong>de</strong>nciada correlação<br />
significativa entre os parâmetros biométricos corporais e <strong>do</strong>s<br />
plastrões com sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resistência.<br />
O O ANATOMISTA<br />
ANATOMISTA - Ano<br />
Ano 2, 2, Volume Volume 3<br />
3 (Suplemento)<br />
(Suplemento), , 2011<br />
2011<br />
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