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Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...

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Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />

<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />

ANATOMIA DA ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA E SUAS<br />

VARIAÇÕES<br />

Andrew Vinícius <strong>de</strong> Souza Batista; Elvis Aaron Porto; Andsson<br />

Dionísio <strong>de</strong> Souza; Vitor Sarmento Carneiro; Gabriela Pereira<br />

Molina<br />

INTRODUÇÃO: O estu<strong>do</strong> das artérias coronárias e seus ramos,<br />

assim como <strong>de</strong> suas variações anatômicas, são indispensáveis para<br />

enten<strong>de</strong>r patologias <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> alterações <strong>de</strong> fluxo e para a<br />

realização <strong>de</strong> exames e abordagens cirúrgicas. OBJETIVO: Estudar<br />

a artéria coronária esquerda (ACE) e suas variações anatômicas<br />

em corações <strong>do</strong> laboratório <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong> <strong>do</strong> CCBS-UFCG.<br />

METODOLOGIA: Foram seleciona<strong>do</strong>s, aleatoriamente, 47 corações<br />

disseca<strong>do</strong>s em que a visualização da ACE foi possível; as peças<br />

foram fixadas com solução <strong>de</strong> formol a 10% e conservadas em<br />

solução <strong>de</strong> formol a 5%; corações com lesão arterial foram<br />

<strong>de</strong>scarta<strong>do</strong>s. RESULTADOS: O comprimento da ACE variou entre<br />

10 e 19 mm (média 15,2 mm) e o diâmetro entre 04 e 08 mm<br />

(média 5,35 mm). Dos 47 corações, em 27 (57,45%) a ACE se<br />

bifurcou e em 20 (42,55%) houve variação anatômica; em 17 <strong>de</strong>stes<br />

(36,17%) a ACE se trifurcou, originan<strong>do</strong> a artéria diagonalis. Outros<br />

03 (6,38%) casos menos comuns observa<strong>do</strong>s foram: quadrifurcação<br />

da ACE; bifurcação da ACE em ramos interventricular anterior (RIA)<br />

e diagonalis, sen<strong>do</strong> o ramo circunflexo (RCX) proveniente <strong>de</strong>ste<br />

último; e divisão da ACE em um ramo profun<strong>do</strong> e outro superficial<br />

<strong>do</strong> qual partiam RIA e RCX. Em to<strong>do</strong>s os casos, a ACE era não<strong>do</strong>minante.<br />

CONCLUSÃO: Os resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>monstraram que a<br />

maioria <strong>do</strong>s corações apresenta ACE com padrão usual <strong>de</strong><br />

ramificação, embora o percentual <strong>de</strong> variações anatômicas tenha<br />

si<strong>do</strong> consi<strong>de</strong>rável, principalmente a trifurcação.<br />

O O ANATOMISTA<br />

ANATOMISTA - Ano<br />

Ano 2, 2, Volume Volume 3<br />

3 (Suplemento)<br />

(Suplemento), , 2011<br />

2011<br />

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