Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...
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Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
RESISTÊNCIA DOS LIGAMENTOS GLENOUMERAIS MEDIAL E<br />
LATERAL DA ARTICULAÇÃO UMERAL EM CÃES (CANIS<br />
FAMILIARIS LINNAEUS, 1758)<br />
Daniela Jobard Silva e Mace<strong>do</strong>; Lais Oliveira Regis; Ianne Gardênia<br />
Soares Mace<strong>do</strong>; Nelson Cár<strong>de</strong>nas Olivier; Luciano Henrique <strong>de</strong><br />
Aragão Lima Filho; Taasiel Ril<strong>do</strong> <strong>de</strong> Silva Gomes; Marcelo<br />
Domingues <strong>de</strong> Faria<br />
INTRODUÇÃO: A articulação umeral <strong>de</strong> cães possui<br />
espessamentos da membrana fibrosa da cápsula articular<br />
<strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s <strong>de</strong> ligamentos glenoumerais medial e lateral.<br />
OBJETIVOS: Determinar a capacida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> resistência <strong>do</strong>s<br />
ligamentos glenoumerais medial e lateral <strong>de</strong> cães. METODOLOGIA:<br />
Foram utiliza<strong>do</strong>s 30 cães adultos, machos e fêmeas, sem raça<br />
<strong>de</strong>finida, promoven<strong>do</strong> a biometria corporal <strong>de</strong> cada animal. Em<br />
seguida, foram disseca<strong>do</strong>s e evi<strong>de</strong>ncia<strong>do</strong>s os ligamentos<br />
glenoumerais medial e lateral e serem submeti<strong>do</strong>s à máquina <strong>de</strong><br />
ensaio mecânico <strong>de</strong>strutivo, que traciona as estruturas ósseas fixas<br />
em garras, até a ruptura <strong>do</strong>s referi<strong>do</strong>s ligamentos. RESULTADOS:<br />
Os animais apresentaram massa corporal média <strong>de</strong> 11,07kg ±4,19.<br />
O ligamento glenoumeral lateral direito rompeu com média <strong>de</strong><br />
371,7N± 171,96; o medial direito porção caudal, com média <strong>de</strong><br />
406,77N±162,75; enquanto o direito porção cranial rompeu com<br />
média <strong>de</strong> 418,03N±171,88; e a base <strong>do</strong> medial direito rompeu com<br />
média <strong>de</strong> 423,03N±160,29. O ligamento glenoumeral lateral<br />
esquer<strong>do</strong> rompeu com média <strong>de</strong> 423,23N±218,48; o medial<br />
esquer<strong>do</strong> porção caudal, com média <strong>de</strong> 442,23N±211,76; já, o<br />
medial esquer<strong>do</strong> porção cranial rompeu com média <strong>de</strong><br />
456,43N±201,55; e a base <strong>do</strong> ligamento glenoumeral esquer<strong>do</strong>,<br />
com média <strong>de</strong> 439,83N±210,05. CONCLUSÃO: Os ligamentos <strong>do</strong><br />
antímero esquer<strong>do</strong> apresentam maior resistência <strong>do</strong> que aqueles<br />
presentes no antímero direito, e os ligamentos mediais são menos<br />
resistentes que os laterais.<br />
O O ANATOMISTA<br />
ANATOMISTA - Ano<br />
Ano 2, 2, Volume Volume 3<br />
3 (Suplemento)<br />
(Suplemento), , 2011<br />
2011<br />
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