Anais do I Simpósio Paraibano de Anatomia - Sociedade Brasileira ...
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Socieda<strong>de</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> I <strong>Simpósio</strong> <strong>Paraibano</strong> <strong>de</strong> <strong>Anatomia</strong><br />
IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DA FÍSTULA<br />
TRAQUEOESOFÁGICAE SUAS CORRELAÇÕES ANATÔMICAS<br />
Victor Hugo <strong>do</strong>s Santos Sousa, Paulo Fernan<strong>do</strong> Martins Filho, Hugo<br />
Salomão Furta<strong>do</strong> Grangeiro Miro, Felipe Freitas Diniz <strong>de</strong> Lima,<br />
Rogger Gonçalves Riveir, Fernanda <strong>de</strong> Farias Albuquerque, Joan<br />
Kássyo Ga<strong>de</strong>lha Fernan<strong>de</strong>s,AndiryThamakave Leite Gue<strong>de</strong>s<br />
INTRODUÇÃO: A Fístula Traqueoesofágica (FTE) é uma estrutura<br />
anatômica anormal que permite o contato entre os lúmens<strong>do</strong><br />
esôfago e da traqueia. A má formação congênita é a principal causa<br />
<strong>de</strong>sta anomalia, normalmente associada à atresia esofágica (AE),<br />
<strong>de</strong>ntre outras. OBJETIVOS: Evi<strong>de</strong>nciar os aspectos anatômicos,<br />
fisiológicos e clínicos bem como o diagnóstico <strong>de</strong> indivíduos que<br />
apresentam FTE, associa<strong>do</strong> à atresia esofágica (FTE/AE), ou não<br />
(FTENAE). METODOLOGIA: Revisão sistemática da literatura<br />
baseada no levantamento e análise crítica acerca da literatura<br />
produzida em relação à temática. Os <strong>de</strong>scritores utiliza<strong>do</strong>s foram<br />
“fístula traqueoesofagica” e “atresia esofágica”, ten<strong>do</strong> as bases <strong>de</strong><br />
da<strong>do</strong>s selecionadas <strong>de</strong> bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s como: MEDLINE, LILACS,<br />
CINAHL E SCIELO. RESULTADOS: Em FTENAE, os recémnasci<strong>do</strong>s<br />
(RN) apresentam normalmente distensão gástrica, tosse à<br />
alimentação, e pneumonias recorrentes. Enquanto, em FTE/AE, os<br />
RN têm, além <strong>do</strong>s cita<strong>do</strong>s anteriormente, dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>glutir leite<br />
e saliva, levan<strong>do</strong> ao quadro <strong>de</strong> inanição, quan<strong>do</strong> não nutri<strong>do</strong>s por<br />
via parenteral. O diagnóstico é realiza<strong>do</strong> por radiografia <strong>de</strong> tórax<br />
com contraste. CONCLUSÃO: A FTE torna a via respiratória inferior<br />
susceptível a danos provin<strong>do</strong>s <strong>de</strong> substâncias que passam pelo<br />
esôfago, como também, a AE impe<strong>de</strong> a condução normal <strong>do</strong> bolo<br />
alimentar no esôfago. Estes danos po<strong>de</strong>m ser agrava<strong>do</strong>s pelo tipo<br />
<strong>de</strong> FTE/AE. O tratamento cirúrgico é indica<strong>do</strong> à esofagoplastia, em<br />
caso AE, e secção da FTE.<br />
O O ANATOMISTA<br />
ANATOMISTA - Ano<br />
Ano 2, 2, Volume Volume 3<br />
3 (Suplemento)<br />
(Suplemento), , 2011<br />
2011<br />
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