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INTRODUÇÃO Prof. Dr. Roberto Elísio dos Santos ... - USCS

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estão focadas na diminuição <strong>dos</strong> problemas<br />

entre a articulação da vida doméstica<br />

e o trabalho remunerado.<br />

Considerando o avanço das inovações<br />

tecnológicas, acompanhadas por uma<br />

mudança na organização e nos processos de<br />

reFerÊnCIas BIBLIOGrÁFICas<br />

ABRAMO, Laís. Imagens de Gênero e Políticas<br />

de Recursos Humano na Modernização<br />

Produtiva. são Paulo em perspectiva. V. 11,<br />

n o 1, Fundação SEADE. Jan-mar/1997.<br />

ALMEIDA NETO, Jerônimo. Glossário da<br />

reestruturação produtiva: a linguagem do<br />

trabalho. Florianópolis: Visualbooks, 2003.<br />

BIAZZI Junior, F. a perspectiva sócio-técnica.<br />

São Paulo, EDUSP, 1993.<br />

BRESCIANI, Luís Paulo. Da resistência à contratação<br />

– tecnologia trabalho e ação sindical<br />

no Brasil. Brasília: Sesi, 1994.<br />

TADASHI ODA, Nilson. Reestruturação produtiva<br />

e negociações coletivas no setor automobilístico<br />

do ABC. Cadernos de Pesquisa<br />

Cebrap, n o 8, mar. 2003, p. 55-66.<br />

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In: a situação do trabalho no Brasil. São<br />

Paulo, Dieese, 2001.<br />

FERREIRA, C.G. et al. Alternativas sueca,<br />

italiana e japonesa ao paradigma fordista:<br />

elementos para uma discussão sobre o<br />

caso brasileiro. Apresentado no seminário<br />

Interdisciplinar Modelos de Organização Industrial,<br />

Política Industrial e Trabalho. São<br />

Paulo, 1991.<br />

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ao Brasil. In: HIRATA, H. (org). sobre o<br />

“modelo japonês”. São Paulo: EDUSP, 1993.<br />

Gestão & Regionalidade - N o 13 - 2 o Semestre 2005<br />

trabalho, é fundamental reavaliar-se as políticas<br />

existentes e propor alternativas que<br />

promovam a igualdade de oportunidade,<br />

entre homens e mulheres, numa responsabilidade<br />

partilhada entre sindicatos, empresários<br />

e poder público.<br />

HIRATA, Helena. Reestruturação produtiva,<br />

trabalho e relações de gênero. revista Latino-americana<br />

de estu<strong>dos</strong> do Trabalho. v. 4,<br />

n o 7, 1998.<br />

LOBO, E. S. a classe operária tem dois sexos:<br />

trabalho, dominação e resistência. São<br />

Paulo: editora brasiliense, 1991.<br />

OHNO, T. O sistema Toyota de produção.<br />

Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.<br />

PENA, M. V. J. Mulheres e trabalhadoras:<br />

presença feminina na construção do sistema<br />

fabril. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.<br />

SCHUTTE, G.; COELHO, E. Reestruturação<br />

produtiva e negociações coletivas no setor<br />

químico do ABC. Cadernos de Pesquisa Cebrap,<br />

n o 8, mar. 2003, p. 25-53.<br />

SHINGO, S. sistemas de produção com estoque<br />

zero: o sistema Shingo para melhorias<br />

contínuas. Porto Alegre: Bookman-Artes<br />

Médicas, 1996.<br />

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São Paulo: Hucitec, 1991.<br />

TAYLOR, F.W. Princípios de administração<br />

científica. São Paulo: Atlas, 1979.<br />

VESTUÁRIO: uma luta contra o tempo. In:<br />

DIEESE. Trabalho e reestruturação produtiva.<br />

São Paulo: Dieese, 1994.<br />

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