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SISTEMA DE CARGA - Univasf

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Podemos ver na figura seguinte como estão ligadas as bobinas dos três enrolamentos do<br />

estator, para um alternador com seis pares de pólos indutores e doze bobinas por<br />

enrolamento:<br />

Figura 11: Ligação das bobinas do estator de um alternador ([8])<br />

Saliente-se que, neste caso, para um mesmo enrolamento, cada bobina está enrolada num<br />

sentido contrário das suas vizinhas. Só assim se consegue um sincronismo das f.e.m.<br />

induzidas, pois enquanto que uma está sob a influência de um pólo Norte, uma bobina vizinha<br />

está sob a influência de um Pólo Sul.<br />

Obviamente que a frequência da f.e.m. induzida é proporcional ao número de pares de pólos<br />

(e à velocidade de rotação do rotor).<br />

A ligação dos três enrolamentos estatóricos pode ser feita em estrela (conhecida em inglês por<br />

ligação Y) ou em triângulo (conhecida em inglês por ligação delta), sendo mais comum o<br />

primeiro caso, Figura 12 do lado direito.<br />

Figura 12 Tipos de conexões possíveis para o estator. Do lado direito: conexão em estrela do enrolamento do estator para corrente<br />

trifásica. Do lado esquerdo: conexão em triângulo do enrolamento do estator para corrente trifásica. ([12])<br />

4.4. Ponte rectificadora (Placa de Díodos)<br />

A corrente alternada trifásica gerada pelo alternador terá de ser convertida em corrente<br />

contínua, dado que os componentes eléctricos de um automóvel exigem corrente contínua<br />

para funcionar. No caso particular da bateria, esta só se pode carregar se o sistema de carga lhe<br />

fornecer uma tensão contínua.<br />

Automóvel: Sistema de Carga 14

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