SISTEMA DE CARGA - Univasf
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− Nunca se deve adicionar ácido sulfúrico ao electrólito de um elemento, quando o nível<br />
estiver abaixo do normal, por derramamento. O electrólito usado no reabastecimento<br />
deve ter o mesmo peso específico do existente;<br />
− Nunca retirar o electrólito de um elemento cujo nível tenha sido recentemente<br />
completado com água, não tendo, ainda, a bateria sido recarregada;<br />
− Não efectuar a verificação do peso específico em baterias submetidas a um regime alto<br />
de descarga – tentativas de arranque, por exemplo;<br />
− Nunca transferir electrólito de um elemento para outro.<br />
Para verificar se está ocorrendo fuga de corrente de uma bateria, deve-se:<br />
− Observar se há depósito de electrólito sobre a bateria, sujidade e substâncias estranhas,<br />
pois acarretam uma descarga contínua;<br />
− Medir a voltagem entre o pólo negativo e a carcaça da bateria com um voltímetro<br />
equipado com pontas de prova tipo "BCP" ou de aço inoxidável, ajustado à escala de<br />
leitura de tensão mais baixa possível,<br />
− Manter a ponta de prova negativa em contacto com o pólo negativo e mover a<br />
positiva através da superfície isolada da bateria, sem tocar nos terminais das células ou<br />
pólo positivo.<br />
Nota:<br />
Se obtiver leituras inferiores a 0,5V – A caixa da bateria está em boas condições, necessitando<br />
apenas de limpeza.<br />
Se obtiver leituras superiores a 0,5V – Limpe a superfície da bateria com uma solução de<br />
amónia ou bicarbonato de sódio, e depois com água. Seque-a, a seguir, e repita o teste.<br />
Figura 88 Verificação da existência de fuga de corrente de uma bateria ([10])<br />
Automóvel: Sistema de Carga 72