Como Nascem os Anjos

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egistrar cada detalhe deste momento, a maneira como ela segura a colher de pau, a aparência de marfim da pele iluminada pela luz que entra pelas janelas, a ternura nos olhos. Sua camisa tem um botão aberto no colarinho. Será que ela percebeu? O monitor fala alguma coisa atrás de mim. Eu aceno para Sarah, fecho a porta e sigo pelo corredor. Caminho devagar, tentando me convencer de que é só uma formalidade, algum documento que esqueci de assinar, alguma pergunta sobre a transferência. Mas sei que não é só isso. O Sr. Harris está sentado atrás da mesa quando entro em sua sala. Ele sorri de um jeito que me aterroriza, aquele mesmo sorriso orgulhoso que exibia no dia em que tirou Mark da sala para ir dar a entrevista. — Sente-se — ele diz. — Então ó verdade? — Ele olha para a tela do computador e depois para mim. — O quê? Na mesa dele há um envelope com meu nome escrito com caneta preta. O Sr. Harris percebe que já notei o envelope. — Ah, sim, isso chegou para você por fax há cerca de meia hora. Ele pega o envelope e o joga em minha direção. Eu o seguro. — O que é? — pergunto. — Não sei. Minha secretária lacrou o envelope assim que recebeu o documento.
Várias coisas acontecem ao mesmo tempo. Abro o envelope e removo seu conteúdo. Duas folhas de papel. A de cima é uma capa com meu nome e a palavra CONFIDENCIAL em grandes letras negras. Eu a coloco atrás da segunda folha, na qual leio uma única frase escrita em letras maiúsculas. Nenhum nome. Apenas cinco palavras pretas em fundo branco. — Então, Sr. Smith, é verdade? Entrou correndo naquela casa em chamas para salvar Sarah Hart e os cachorros? — o Sr. Harris pergunta. O sangue invade meu rosto. Ergo o olhar. Ele vira o monitor do computador para mim, a fim de que eu possa ler o que está na tela. É o blog afiliado ao Paradise Gazette. Não preciso ver o nome do autor para saber quem escreveu o texto. O título é mais do que suficiente. O INCÊNDIO NA CASA DOS JAMES: A HISTÓRIA NÃO CONTADA Sinto que o ar fica preso na garganta. Meu cor ação dispara. O mundo para, ou pelo menos parece parar. Eu me sinto morto por dentro. Olho para a folha de papel que estou segurando. Papel branco, liso, suave entre meus dedos. Lá está escrito: VOCÊ É O NÚMERO QUATRO?
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EU SOU O NÚMERO QUATRO OS LEGADOS
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Silêncio. Ele respira fundo e este
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O mogadoriano ri, uma gargalhada de
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levando uma vida normal, mas então
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Eles estão nos caçando e não vã
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tomava o café. Embora haja literal
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— Não é possível encontrar nad
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depressa. O máximo que demorei par
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— De quem é aquele carro? — pe
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entalhes intricados que nos acompan
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—A qualquer momento, John — ele
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tão charmosa... Enquanto ela está
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trás da cabeça. A barriga cai por
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escondem as paredes. Muitos são co
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quiser. Posso arremessá-lo para o
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Fecho as mãos. Primeiro, meu medo
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cuidarei de Mark. Agora, só precis
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— Ah, graças a Lorien! — Ele s
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— Sim. — Devia ter ficado com a
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móveis já estão limpos. Apóio a
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minhas mãos. Eu as tiro e guardo n
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Eu sorrio e me sento diante dele. H
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— Resistente ao fogo e ao calor
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Lorien é (ou era, dependendo de co
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— Não. Lamento, mas não recebem
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de minhas mãos começarem a brilha
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dos marcianos. Corpos pequenos; cab
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almôndega voadora me acerta no ros
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— Lamento interromper, mas tivemo
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página. Imagine, a primeira págin
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— É um sinal de insegurança —
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das duplas está comendo o que prep
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estou saindo da escola, Mark James
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Quando chegamos em casa, a Arca Ló
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fecha a caixa e a tranca com o cade
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forte, um sol cujo tamanho é quase
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As bestas de Mogadore saem dos avi
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Eu me viro e vejo uma besta que dev
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Não vou ficar atrás do sofá. Nã
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depois sob a palma, depois a desliz
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defesa, a Terra é mais bem prepara
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não existem. Eu não estava. Fecho
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Caminho para meu armário. Minha mo
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alternativas eu tenho? Estou em min
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A porta da sala se abre e o rosto s
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também, com dentes que brilhavam c
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—Bem, algumas pessoas parecem acr
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verão na casa da tia no Colorado.
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consigo parar de rir. Então ele pu
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creio que jamais tenha existido um
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O chão treme. Trovões e raios enc
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—Em Lorien, no dia em que partimo
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de qual quero que seja. Lasers? Con
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atingiria a cabeça do próprio ati
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solidão começa a nos incomodar. N
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— Também não. Estou aqui assist
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— E os centuris? — Henri indaga
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—Desculpe. Lamento, mas não falo
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lado arrastando na calçada. Ele fa
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no mês passado. É uma instituiç
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ir embora. Eu a vejo se afastar. Ma
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olha para mim, e seus olhos parecem
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Eles estão vestidos de múmias, zu
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devem saltar das carroças e percor
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—Oi, pai do John — ela cumprime
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Eu olho para Tommy. A carroça part
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alo o joelho, me enrosco nessa cois
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espalha pela noite, iluminando o mu
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—Quero seus óculos — aviso.
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Ele começa a caminhar, e eu apago
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sozinho. Dois amigos dele me atacam
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força. Ele fica tenso, mas eu aind
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Sarah não diz nada. Caminhamos em
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—Tenho certeza de que ela está p
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um único milímetro para a direita
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lá para fora. Sarah e eu o vemos s
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nos instalar em algum lugar. Henri
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—Você é minha vida, garoto. Voc
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vida imediatamente, suspensos sobre
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quando o vapor formado pelo sopro d
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Outra noite de insônia. Fico parad
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aproximo-me para olhar melhor. Pare
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daqui. Tenho super poderes. Era iss
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Dou uma olhada na capa. Não há ne
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A r a ç a a l i e n í g e n a m o
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—Não sei — diz. —Como assim,
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deixo meu quarto, encontro Henri se
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possibilidade reduzida, acha que o
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um quilômetro, exercitando-me, faz
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Henri está esperando por mim como
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DEPOIS DE DEBATER A QUESTÃO POR V
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É um longo dia. Um daqueles em que
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ainda mais depressa do que se fosse
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Henri e eu vivemos, nunca me intere
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os lugares em que vivi, sobre Henri
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tenha acontecido, matarei todos ele
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uns vinte centímetros do chão, co
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Desligo o telefono e apoio a cabeç
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O rosto de Sam empalidece. —Como
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— Talvez tenha se envolvido em um
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—E sua asma? —Acho que vou fica
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Ele respira fundo, engata a primeir
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Respiro fundo. Temos uma hora e mei
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estressadas. Chegamos à caminhonet
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lá dentro, ou ele não teria tranc
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— Frank, é você? Fico em silên
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acumulado por Sam, aquelas fotos s
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vigas estão cobertas de teias de a
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Ele dá três passos em minha dire
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TUDO FICA MAIS LENTO. VEJO UMA SEGU
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cabeça em sentido afirmativo, indi
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—Havia três deles — ele diz.
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telefonar para ele na noite seguint
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Imagens de bichinhos de pelúcia qu
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—É claro que nós anotamos tudo.
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— Acho que luzes brilhantes os in
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doloridas e, pouco antes de pular,
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no caminho de volta, mas ainda esto
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—Não? Sempre pensei que eu fosse
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Sarah, antes de Sam, antes de tudo.
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— Faz parte de seu treinamento. R
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formando uma massa compacta de fogo
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— E então, como me saí? — Nad
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escola, e uma delas a deixa de carr
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percorrido era um quilômetro a men
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Kosar desaparece por um tempo no me
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epovoar nosso planeta. E óbvio que
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ombas caem e explodem continuamente
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continuamente, grandes explosões d
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Eu me sento e apóio as costas na p
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poderiam viver na estação espacia
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Page 266 and 267: — O que é? — ela me pergunta,
Page 268 and 269: — Como ele faz isso? — Sarah pe
Page 270 and 271: — Lamento por ela — digo, ergue
Page 272 and 273: — Muito bem — ela diz. — Tenh
Page 274 and 275: — Tem medo de que os mogadorianos
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Page 278 and 279: Outra meia verdade que eu sinto com
Page 280 and 281: graveto entre os dentes. A música
Page 282 and 283: aparece com uma garrafa de vodca, e
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Page 290 and 291: coisas para dentro de mim. Raiva. D
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Page 294 and 295: minhas mãos para que possamos enxe
Page 296 and 297: — Então fale. — Sou um alien.
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Page 312 and 313: para dentro daquela casa. A prova e
Page 316 and 317: As duas folhas caem de minhas mãos
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Page 322 and 323: ali parado me observando com ar sof
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Page 326 and 327: Sarah solta minhas mãos e fica atr
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Page 362 and 363: grandes durante aqueles flashbacks
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Henri engatilha a arma. — Bem, at
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De onde estou o contorno da escola
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mais intenso neste novo mundo. Seus
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sobre mim. Sou envolvido, cercado p
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metros de mim, ainda brilhando, vej
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volta. Todas as árvores que nos ce
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Não damos mais de cinco passos ant
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O chão começa a tremer. A besta c
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nebuloso. O soldado levanta sua esp
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fareja e ruge. É um rugido ensurde
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DEPOIS DE TODO ESSE TEMPO, SÓ AGOR
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árvores em meu lado direito. A fer
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Eu me lanço no ar e corro até a b
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A IMAGEM NEBULOSA GANHA NITIDEZ. AP
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Eu me lembro do bicho de pelúcia c
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atrás de nós. Eu me viro para olh
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no centro do campo de futebol. Os m
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Vocês e nós temos algo em comum.
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— Estou aqui — digo. Ele tenta
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corpo, e com o frio da noite eu sin
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abre e fecha. Olho para cima. Meu a
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afasta e eu respiro fundo, fecho os
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nela. Com o tempo eu a abrirei e os
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— Sam, eu sempre soube que você
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Desvio os olhos e afago Henri uma
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Suas janelas de madeira escura e de
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