LENHA NOVA PARA A VELHA FORNALHA – A FEBRE DOS AGROCOMBUSTÍVEISBibliografiaABRAF. Anuário Estatístico, 2008. www.abraf.com.brAMS. Anuário Estatístico, 2007. www.silviminas.com.br.BERMANN, C. Exportação brasileira de produtos intensivos em energia: implicações sociaise ambientais, em Exportando a nossa natureza. Produtos intensivos em energia:implicações sociais e ambientais. Rio de Janeiro. FASE, 2004.BRACELPA. Desempenho do setor em 2006 e projeção <strong>para</strong> 2007. Bracelpa, maio de 2007.www.Bracelpa.org.br.Setor de Celulose e Papel. São Paulo. Bracelpa, maio de 2008.BRITO, J. O uso energético da madeira. Revista de estudos avançados, n° 21 (59), ESALQ.Piracicaba, 2007.CNA. Agropecuária brasileira: uma visão geral. Junho de 2007. Disponível em www.cna.org.br.DORES, A. et al. Panorama Setorial: Setor Florestal, Celulose e Papel. BNDES, 2006.Disponível em www.bndes.gov.br/conhecimento/liv_perspectivas/04.pdf.EPE. BEN 2008. Balanço Preliminar, informe à imprensa. Maio de 2008.FERREIRA, S. Da fartura à escassez: a agroindústria de celulose e o fim dos territórioscomunais no extremo norte do Espírito Santo. USP, maio de 2002. Disponível emwww.teses.usp.br.IBGE. Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 2006. IBGE, dezembro de 2007.LASCHEFSKI, K. e ASSIS, W. A produção de Eucalipto e Pinus no Brasil. GT Energia doFBOMS, agosto de 2006, mimeo.MEIRELLES, D. e CALAZANS, M. H2O <strong>para</strong> celulose X água <strong>para</strong> todas as línguas: o conflitoambiental no entorno da Aracruz Celulose S/A – Espírito Santo. FASE. Vitória, 2006.MENDES, J. Estratégias e mecanismos financeiros <strong>para</strong> florestas plantadas. FAO. Curitiba,novembro de 2005.MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estudo da dimensão territorial do PPA: estudosprospectivos setoriais. Documento preliminar <strong>para</strong> discussão. Brasília, janeiro de 2007.www.planejamento.gov.br.MONTEBELLO, A. e BACHA, C. Estrutura de mercado e desempenho da indústria brasileirade celulose: período de 1980 a 2005. Pesquisa & Debate, SP, vol. 18, nº 1, 2007.OLIVEIRA, V. Siderurgia. Relatório setorial final. FINEP, 2007.SBS. Fatos e números do Brasil Florestal. SBS, dezembro de 2007.SILVA, CAETANO J.L. e SANTOS, C. S. Os impactos do plantio de eucalipto e da produçãode celulose em comunidades tradicionais no extremo sul baiano. Em: II Reuniãoda Associação Nacional de Pós-Graduação de Pesquisa em Ambiente e Sociedade,ANPPAS. Idaiatuba-SP, 2003.VALOR ECONÔMICO. A indústria de celulose e papel. Análise setorial, 2006.www.valoronline.com.br.VOTORANTIM. Relatório Anual de Sustentabilidade 2006. www.votorantim.com.br.Relatório Anual de Sustentabilidade 2007. www.votorantim.com.br.88
4SÍNTESE ECONCLUSÕESA produção agropecuária deve bater novos recordes em 2008. Soja, cana-de-açúcar,milho e florestas artificiais são os segmentos que deverão apresentar maior aumentode área utilizada na próxima década. A média das projeções <strong>para</strong> os próximos dezanos indica que as florestas artificiais vão ocupar 15 milhões de hectares – aumentode 150% em 10 anos. A cana-de-açúcar ocupará 10,3 milhões de hectares – 50% amais que a área atual – e os grãos, 63,8 milhões de hectares – 15,7 milhões dehectares a mais. Segundo a Cogo Consultoria, a <strong>nova</strong> expansão agrícola vai ocorrer,principalmente, entre o eixo norte de Mato Grosso, Maranhão, Piauí, Tocantins,Pará e o oeste da Bahia. 1As exportações do agronegócio brasileiro também devem atingir um novorecorde em 2008. Entre junho de 2007 e maio de 2008, elas totalizaram a marcahistórica de US$ 64 bilhões, 18,3% acima do valor exportado entre junho de 2006e maio de 2007. Além da elevação dos preços internacionais de uma série deprodutos agropecuários exportados pelo Brasil, o volume exportado também cresce,em muitos casos de forma expressiva. A continuidade do aumento do consumo decarnes, sobretudo na Ásia, a elevação dos preços globais dos alimentos e o adventodos agrocombustíveis são os principais fatores de expansão das exportaçõesagropecuárias do Brasil neste período.Observa-se que carnes, soja e os chamados produtos florestais foram ositens que mais impulsionaram este crescimento das exportações. No caso da soja,o principal motivo do aumento da receita com exportações é a elevação dos preços,1 Segundo consultoria, Brasil será a ‘bola da vez’ do agronegócio mundial. Gazeta Mercantil, 08/09/07.89
- Page 1:
SERGIO SCHLESINGER
- Page 4 and 5:
Lenha nova para a velha fornalhaA f
- Page 7 and 8:
INTRODUÇÃOO esgotamento das reser
- Page 9 and 10:
INTRODUÇÃOo Brasil como o grande
- Page 11 and 12:
1CANA-DE-AÇÚCARTradicionalmente u
- Page 13 and 14:
CANA-DE-AÇÚCARtoneladas, com cres
- Page 15 and 16:
CANA-DE-AÇÚCARNa safra brasileira
- Page 17 and 18:
CANA-DE-AÇÚCARvariar entre 20% e
- Page 19 and 20:
CANA-DE-AÇÚCARA medida reduziria
- Page 21 and 22:
CANA-DE-AÇÚCARExportaçõesAs exp
- Page 23 and 24:
CANA-DE-AÇÚCARFIGURA 1Novas Usina
- Page 25 and 26:
CANA-DE-AÇÚCARcarros com motores
- Page 27 and 28:
CANA-DE-AÇÚCARprocessamento de 90
- Page 29 and 30:
CANA-DE-AÇÚCARgrupos internaciona
- Page 31 and 32:
CANA-DE-AÇÚCARpara todo o process
- Page 33 and 34:
CANA-DE-AÇÚCARmesmo período. A e
- Page 35 and 36:
CANA-DE-AÇÚCAREm Pernambuco, segu
- Page 37 and 38:
CANA-DE-AÇÚCARSegundo o historiad
- Page 39 and 40: 2SOJA E BIODIESELA FASE produziu em
- Page 41 and 42: SOJA E BIODIESELExportaçõesO volu
- Page 43 and 44: SOJA E BIODIESELQuanto aos preços
- Page 45 and 46: SOJA E BIODIESELSegundo Marcelo Dua
- Page 47 and 48: SOJA E BIODIESELTABELA 4Tributacão
- Page 49 and 50: SOJA E BIODIESELPara Aluísio Sabin
- Page 51 and 52: SOJA E BIODIESELO destaque produtiv
- Page 53 and 54: SOJA E BIODIESELFIGURA 1Novas usina
- Page 55 and 56: SOJA E BIODIESELoleaginosa, o poten
- Page 57 and 58: SOJA E BIODIESELo meio ambiente, fa
- Page 59 and 60: SOJA E BIODIESELFrei Sérgio Antôn
- Page 61 and 62: SOJA E BIODIESELpleno funcionamento
- Page 63 and 64: 3PAPEL, CELULOSE ECARVÃO VEGETALN
- Page 65 and 66: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALEn
- Page 67 and 68: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALOs
- Page 69 and 70: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALA
- Page 71 and 72: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALTA
- Page 73 and 74: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETAL
- Page 75 and 76: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALOs
- Page 77 and 78: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALTA
- Page 79 and 80: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALEs
- Page 81 and 82: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALco
- Page 83 and 84: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALAg
- Page 85 and 86: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETAL
- Page 87 and 88: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALel
- Page 89: PAPEL, CELULOSE E CARVÃO VEGETALDa
- Page 93 and 94: SÍNTESE E CONCLUSÕESexpansão. Os
- Page 95 and 96: SÍNTESE E CONCLUSÕESEsta tendênc
- Page 97 and 98: SÍNTESE E CONCLUSÕESSubstituiçã
- Page 99 and 100: SÍNTESE E CONCLUSÕES• O café t
- Page 101 and 102: SÍNTESE E CONCLUSÕEScrescendo de
- Page 103 and 104: SÍNTESE E CONCLUSÕESentre 1970 e
- Page 105 and 106: SÍNTESE E CONCLUSÕESprodução de
- Page 107 and 108: SÍNTESE E CONCLUSÕESO que fazer?A
- Page 109: SIGLASAIA - Avaliação do Impacto