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Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento - nº 37 1

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Gráfico 02: Média das viabilidades celulares de cultura de célulasmononucleadas da medula óssea durante 4 semanas de cultivo. Linha azul: viabilidadecelular feita por citometria de fluxo e marcação com anexina V e iodeto depropídeo. Linha rosa: viabilidade celular feita por corante de viabilidade (azul detripan) e Câmara de NeubauerTabela 02: Análise das médias de expressão de anexina V e iodeto de propídeonas culturas durante 2 semanas de cultivoIlustração 06 Células mononucleadas marcados com anexina V (FL1) e iodeto depropídeo (FL3). Em azul e ciano temos expressão de anexina V; em verde e cianotemos expressão de iodeto de propídeo, e somente o ciano representa a coexpressãode anexina V e iodeto de propídeo. A maior parte da cultura em cinza são as célulasque não expressaram os marcadores, sendo consideradas células viáveis. Ao lado,temos a legenda que mostra a porcentagem de cada cor (isto é cada expressão)de cultivo, é impossível realizar qualquertipo de teste a respeito de viabilidadecelular, progressão de apoptose ou quantidadede CTM presente na amostra.Mesmo assim, conseguimos observar aprogressão da cultura por microscopiade luz contrastada (ilustração 05: trêssemanas de cultura).A viabilidade celular das células mononucleadastambém foi analisada pelosdois métodos descritos. Em ambas asanálises, pode-se perceber diminuiçãoda taxa de viabilidade celular (gráfico02).Para confrontar as duas metodologiasde avaliação da viabilidade celular utilizou-seo teste não paramétrico de Mann-Whitney. Não houve diferença significativados testes para p

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