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Jornal das Oficinas 170

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RODRIGO SERRANO<br />

A RENTABILIDADE NA OFICINA É O PONTO CRÍTICO DE TODO O PROCESSO.<br />

POR ISSO, TRABALHAMOS PARA LHE PROPORCIONAR A MELHOR DAS<br />

RENTABILIDADES E O BOM FUTURO DO SEU NEGÓCIO<br />

Qual é a principal prioridade para a<br />

Axalta?<br />

A rentabilidade na oficina é o ponto<br />

crítico de todo o processo. A inovação<br />

na Axalta vai exatamente nesse sentido.<br />

Isto é, tanto a nível de sistemas<br />

de cor como nos auxiliares (vernizes,<br />

aparelhos), o objetivo é desenvolver<br />

produtos que garantam processos<br />

mais rápidos, evitem repetições, reduzam<br />

o tempo de ciclo e, simultaneamente,<br />

permitam uma qualidade<br />

inigualável e, obviamente, um cliente<br />

final altamente satisfeito com a reparação<br />

do veículo. Sumarizando, diria<br />

que a introdução consistente de novas<br />

tonalidades, para responder aos constantes<br />

desafios da cor, tal com os sistemas<br />

de pintura baseados em menor<br />

consumo energético, são os pontos<br />

altos da nossa estratégia inovadora.<br />

Como têm conseguido ajudar as<br />

oficinas a serem mais rentáveis?<br />

Neste particular, sempre com um binómio.<br />

Produtos de alta qualidade, ao<br />

que somamos um serviço de excelência.<br />

Produtos, fruto de um constante<br />

investimento em “Investigação & Desenvolvimento”<br />

pela parte da Axalta a<br />

nível global. Serviço de Excelência,<br />

pelo facto de mantermos em Portugal<br />

uma ampla equipa, que, com os nossos<br />

parceiros da distribuição, garantem<br />

uma capacidade de resposta ao cliente<br />

verdadeiramente única no nosso setor.<br />

No final de 2018, inaugurámos o nosso<br />

Centro de Inovação Global, o maior<br />

centro de investigação e desenvolvimento<br />

de tintas e cores do mundo.<br />

As melhores infraestruturas<br />

rodoviárias e o aumento da<br />

segurança dos automóveis levam<br />

a uma redução da sinistralidade<br />

e, consequentemente, a menos<br />

serviços para as oficinas de colisão.<br />

Quais as consequências desta<br />

situação para o negócio da repintura<br />

automóvel?<br />

A tendência pode ser existirem menos<br />

reparações. O que significa que<br />

as oficinas têm de ser mais eficientes<br />

e eficazes. Isto é, fazer bem com menos.<br />

E é exatamente aqui que entra a<br />

Axalta. Toda a nossa filosofia vai nesta<br />

direção. Podemos proporcionar aos<br />

clientes eficiência e eficácia. Temos,<br />

em conjunto com os nossos parceiros<br />

da distribuição, toda a resposta para<br />

esta necessidade dos clientes.<br />

Nos últimos anos, a revolução<br />

tecnológica dos meios que apoiam<br />

a atividade de repintura automóvel<br />

tem sido enorme. Que apoio a Axalta<br />

tem dado aos clientes para que estes<br />

se mantenham atualizados com os<br />

novos produtos e ferramentas?<br />

Apoios vários. Mas, neste momento,<br />

gostaria de referenciar, especialmente,<br />

um: a digitalização. Nesta frente, como<br />

noutras, somos pioneiros. O nosso sistema<br />

de gestão de cor na “Cloud” é altamente<br />

inovador. As soluções digitais<br />

que propomos, além de muito inovadoras<br />

e fáceis de usar, proporcionam<br />

às oficinas um amplo portefólio de<br />

possibilidades que lhes permite, além<br />

de dar uma resposta correta e rápida<br />

a cada reparação, manter o mais exato<br />

controlo de custos e da rentabilidade.<br />

Tudo isto, em muitos casos, com integração<br />

no programa de gestão da oficina.<br />

É absolutamente crítico poder medir<br />

com rigor. E as nossas ferramentas<br />

digitais permitem isso.<br />

Como analisa o mercado de<br />

repintura automóvel em Portugal?<br />

Não creio que existam mercados estáticos.<br />

Como todos, está em permanente<br />

mutação e evolução. É um mercado<br />

com vários segmentos e tipologias que<br />

dão resposta a diferentes necessidades<br />

de clientes distintos. Sem dúvida que<br />

é exigente.<br />

Durante quanto tempo irão continuar<br />

as mudanças nos processos de<br />

pintura e acabamento?<br />

Será o mercado e a tecnologia a impor<br />

os “tetos”. Se as tendências de<br />

que falámos atrás se confirmarem, é<br />

normal que os processos tenham de<br />

adaptar-se ainda mais.<br />

Considera que as oficinas têm meios<br />

técnicos e humanos para acompanhar<br />

a evolução que o mercado da repintura<br />

automóvel está a ter?<br />

Existem, obviamente, vários segmen-<br />

60 Janeiro I 2020 www.jornal<strong>das</strong>oficinas.com

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