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ORÇAMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO TÉCNICA (VRC)<br />
EQUIPAS UTILIZARAM SOLUÇÃO DA TIPS 4Y<br />
A TIPS 4Y, tal como aconteceu nas anteriores edições do Challenge <strong>Oficinas</strong>, voltou a disponibilizar a sua solução de Orçamentação e Informação<br />
Técnica (VRC). Assim, todos os exercícios realizados durante a final da competição Challenge <strong>Oficinas</strong> 2019 tiveram como base a solução VRC, que<br />
permitiu elaborar os orçamentos <strong>das</strong> operações de manutenção e reparação, com a máxima rapidez e rigor. O VRC simplifica processos complexos<br />
no âmbito da orçamentação e do acesso à informação técnica. O orçamento é elaborado em apenas quatro passos e é feito integralmente com<br />
informação do construtor do automóvel (preços, referências de peças e serviços OE). Para obter o orçamento, basta identificar a viatura através<br />
da matrícula ou VIN, indicar a quilometragem e selecionar o serviço através de pesquisa gráfica ou por texto. A integração com o catálogo TecDoc<br />
permite converter as referências OE do orçamento em referências de marcas de Qualidade Equivalente. Mais informações sobre a solução VRC,<br />
podem ser obti<strong>das</strong> no site www.tips4y.pt.<br />
cou que “dependeu da imaginação de<br />
cada equipa conseguir vender mais ou<br />
menos e procurar, nos programas de<br />
orçamentação, explorar o mais possível<br />
determinado trabalho. O problema<br />
que se passa em muitas oficinas,<br />
é que elas não sabem orçamentar. E<br />
deixam de ganhar dinheiro pelo facto<br />
de não orçamentarem corretamente”.<br />
AUTO Reno foi mais eficiente<br />
No final do dia, contas feitas, ganhou<br />
o jogo a oficina que teve a maior margem<br />
bruta: Auto Reno. À medida<br />
que os orçamentos eram efetuados,<br />
as margens brutas apareciam imediatamente.<br />
Só contaram os trabalhos<br />
terminados nesse dia. O resultado<br />
deste jogo juntou-se, depois, à<br />
classificação geral de toda a competi-<br />
ção. Até porque, podia acontecer que<br />
quem ganhasse o jogo da final não ficasse<br />
em primeiro lugar no Challenge<br />
<strong>Oficinas</strong> 2019, uma vez que esta competição<br />
é constituída por três fases. As<br />
três equipas finalistas sabiam, de antemão,<br />
o lugar que ocupavam antes da<br />
realização do jogo dinâmico, no salão.<br />
A terceira edição do Challenge <strong>Oficinas</strong><br />
foi a que registou a maior adesão<br />
e teve o nível mais elevado da história<br />
desta competição. Pelo número de<br />
inscritos e pelo facto de concorrerem<br />
vários concessionários de marca. Elucidativo<br />
é o facto de as três oficinas finalistas<br />
estarem to<strong>das</strong> integra<strong>das</strong> em<br />
redes, sejam elas independentes ou<br />
afetas a marcas de automóveis. Este<br />
jogo, em teoria, até era mais favorável<br />
às oficinas integra<strong>das</strong> em redes<br />
independentes, uma vez que os veículos<br />
introduzidos eram multimarca e o<br />
programa de orçamentação é mais característico<br />
da multimarca face a um<br />
DMS de uma concessão. “Contudo,<br />
em princípio, quem sabe trabalhar<br />
com um DMS sabe trabalhar com o<br />
programa de orçamentação que utilizámos.<br />
Até porque, uma semana antes<br />
da final, to<strong>das</strong> as equipas tiveram<br />
acesso ao programa de orçamentação<br />
que iriam utilizar, o que não aconteceu<br />
no ano passado, já que as equipas<br />
conheceram o programa no próprio<br />
dia. Por isso, para a edição de 2019, as<br />
equipas tiveram mais tempo para se<br />
preparar para o jogo. Mais: na véspera<br />
da final demos o jogo estruturado<br />
às três equipas”, conclui o diretor-geral<br />
da Polivalor. l