Educação no Século XXI - Volume 39 – Matemática, Química, FísicaNa assertiva 8, afirmou-se que no circuito da figura a seguir, a corrente que passa pelo resistor de 8 ohmsé igual à que passa no de 12 ohms.Gráfico 05: Resultados da questão 8 – Pré e pós questionário na educação básicaFonte: Acervo da pesquisaOs resultados das análises das respostas são mostrados nos gráficos 05 e 06. Como pode ser verificado naeducação básica houve um considerável aumento de acertos, tendo em vista que inicialmente aporcentagem de acertos foi 21,43% e após a realização da intervenção passou a ser de 78,57%. No grupoda educação superior também houve um expressivo aumento, como mostrado no gráfico 06.Gráfico 06: Resultados da questão 08 – Pré e pós questionário no ensino superior134Fonte: Acervo da pesquisa
Educação no Século XXI - Volume 39 – Matemática, Química, Física5. CONSIDERAÇÕES FINAISO ensino de física realizado em sala necessita de metodologias inovadoras que desperte no aluno ointeresse pelo estudo dos fenômenos observados a sua volta bem como da tecnologia que ele utiliza no seudia a dia, levando o mesmo a se tornar um ser reflexivo da realidade que o cerca.As atividades experimentais quando devidamente utilizada pelo professor tornam as aulas maisdinâmicas, promovendo uma participação maior dos alunos nas aulas e, consequentemente, ocasionandouma melhora significativa na aprendizagem dos alunos.No caso particular da discussão de conceitos de eletricidade com atividades experimentais foi observadoque o uso de experimentos torna as aulas mais dinâmicas e os alunos tornam-se mais participativos, o quepor sua vez, promove uma facilitação do processo de ensino-aprendizagem. Esse fato é evidenciado apartir da análise preliminar dos dados obtidos neste estudo de caso. Uma vez que os gráficos 01-06mostram que houve uma evolução significativa no número de acertos do pré-teste para o pós-teste emambos os grupos.REFERÊNCIAS[1] CACHAPUZ, Antonio; GIL PÉREZ, Daniel; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; PRAIA, João;VILCHES, Amparo. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005.[2] GASPAR, A; MONTEIRO I. C. C. Atividades experimentais de demonstrações em sala de aula: umaanálise segundo o referencial da teoria de Vygotsky. UNESP-SP, 2005.[3] GIL PÉREZ, D. Tiene sentido seguir distinguindo entre aprendizaje de conceptos, resolución deproblemas de lápiz e papel y realización de prácticas de laboratorio? Ensenãnza de las Ciencias, v. 17, n. 2,p. 311-320, 1999[4] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.[5] GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.[6] GRASSELLI, E. C. ; GARDELLI, D. O ensino da física pela experimentação no ensino médio: da teoriaà prática. Paraná, 2014.[7] LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.[8] LEIRIA, T.F.; MATARUCO, S.M.C. O papel das atividades experimentais no processo de ensinoaprendizagemde física. UNESPAR – PR, 2015.[9] LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1ª ed. São Paulo: Cortez,2011.[10] MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2007.[11] PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico:Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.[12] RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.[13] SILVA, W. V.; DUARTE, M. O. Ensino de física e atividades experimentais em sala de aula: Algumasconsiderações. UFAL – 2018.[14] TEODORO, A.; VASCONCELOS, M.L. (Org.). Ensinar e Aprender no ensino superior: por umaepistemologia da curiosidade na formação universitária. 2. ed. São Paulo: Ed. Mackenzie / Cortez, 2005.135