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Revista eMOBILIDADE+ #02

A revista eMobilidade + Dedica-se, em exclusivo, à mobilidade de pessoas e bens, nos seus vários modos de transporte (rodoviário, ferroviário, aéreo, fluvial e marítimo), conferindo deste modo espaço aos mais proeminentes “stakeholders” do setor, sejam eles indivíduos, empresas, instituições ou entidades académicas.

A revista eMobilidade + Dedica-se, em exclusivo, à mobilidade de pessoas e bens, nos seus vários modos de transporte (rodoviário, ferroviário, aéreo, fluvial e marítimo), conferindo deste modo espaço aos mais proeminentes “stakeholders” do setor, sejam eles indivíduos, empresas, instituições ou entidades académicas.

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FÓRUM<br />

eMobilidade+<br />

Mesa redonda “O Futuro da contratualização” contratualização, Faustino Gomes - TML, Miguel Pombeiro - CIM Médio Tejo, João Figueira de<br />

Sousa - Planeamento de Transportes e Mobilidade, Luis cabaço Martins - ANTROP, Eduardo Vítor Rodrigues - AMP.<br />

reforçou ainda que “mais e melhores<br />

transportes para toda a população da<br />

região continua a ser o objetivo da<br />

AML, dentro de uma visão ampla da<br />

mobilidade assente num desenvolvimento<br />

integrado e sustentável”.<br />

EDUARDO RAMOS<br />

VIA VERDE<br />

“Estes fóruns são essenciais para trocarmos<br />

ideias sobre o que se passa, porque<br />

a colaboração na mobilidade é fundamental<br />

para que o cliente tenha as suas<br />

necessidades bem satisfeitas e é sempre<br />

muito bom conversar com vários modos<br />

de transporte, com vários parceiros com<br />

quem trabalhamos todos os dias porque o<br />

futuro da mobilidade vai continuar a acelerar<br />

e o nosso maior desafio é a descarbonização<br />

e portanto temos de criar soluções<br />

que sejam cada mais sustentáveis.”<br />

32 e-MOBILIDADE<br />

+<br />

O FUTURO DA CONTRATUALIZAÇÃO<br />

José Luís Esquível abordou quatro pontos<br />

principais sobre este tema:<br />

“A contratualização como opção política;<br />

a experiência da contratualização da<br />

primeira geração; a contratualização face<br />

à evolução da mobilidade e os desafios<br />

para o futuro da contratualização”.<br />

O advogado acredita que “o futuro da<br />

contratualização andará de mãos dadas<br />

com o que possa acontecer à mobilidade<br />

e as cidades do futuro não dispensarão<br />

o transporte público, pois sofrerá<br />

uma grande valorização com a segunda<br />

geração de contratos que aí vem”.<br />

A moderar a mesa redonda que deu<br />

voz aos operadores representados pela<br />

ANTROP, esteve João Figueira de Sousa<br />

(Figueira de Sousa – Planeamento de<br />

Transportes e Mobilidade). Luís Cabaço<br />

Martins, Presidente da ANTROP, expôs<br />

alguns dos problemas centrais da primeira<br />

fase de contratos, reforçando que<br />

“sejam eles de primeira, segunda ou terceira<br />

geração precisam ser sustentáveis,<br />

José Luís Esquível, Esquível Advogados<br />

não sendo possível garantir um transporte<br />

público para as populações com<br />

o mínimo de qualidade se os contratos<br />

não forem equilibrados e sustentáveis<br />

para todos.”<br />

Faustino Gomes, presidente executivo<br />

da TML, revelou que já estão a trabalhar<br />

na segunda geração, tomando nota<br />

daquilo que é preciso melhorar. Sobre o<br />

contrato de primeira geração, sublinhou<br />

que no caso da TML, não houve grandes<br />

vicissitudes, apenas sofreu alguns<br />

atrasos devido ao receio que a pandemia<br />

trouxe aos operadores. Faustino Gomes<br />

confessou estarem muito satisfeitos com<br />

aquilo que têm e relembrou que “as pes-

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