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Revista eMOBILIDADE+ #02

A revista eMobilidade + Dedica-se, em exclusivo, à mobilidade de pessoas e bens, nos seus vários modos de transporte (rodoviário, ferroviário, aéreo, fluvial e marítimo), conferindo deste modo espaço aos mais proeminentes “stakeholders” do setor, sejam eles indivíduos, empresas, instituições ou entidades académicas.

A revista eMobilidade + Dedica-se, em exclusivo, à mobilidade de pessoas e bens, nos seus vários modos de transporte (rodoviário, ferroviário, aéreo, fluvial e marítimo), conferindo deste modo espaço aos mais proeminentes “stakeholders” do setor, sejam eles indivíduos, empresas, instituições ou entidades académicas.

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Faustino Gomes, TML<br />

soas continuam a ser o centro da nossa<br />

atividade.”<br />

Da realidade vivida na área Metropolitana<br />

de Lisboa, passou-se para o panorama<br />

da Área Metropolitana do Porto pela<br />

voz de Eduardo Vítor Rodrigues, que<br />

salientou que “quanto mais ambiciosos<br />

somos no movimento rápido da transição<br />

energética, da transição ambiental,<br />

do respeito pelas condições mais avançadas<br />

e vanguardistas do ponto de vista<br />

ambiental, mais isso imputa ao contrato<br />

do ponto de vista financeiro”, explicando<br />

que “o contrato da área metropolitana<br />

do porto não é propriamente um<br />

contrato magistral do ponto de vista das<br />

exigências ambientais, é ainda muito<br />

básico, mas ao mesmo tempo é partir<br />

de um sistema que nos pareceu ser, à<br />

MIGUEL CRUZ<br />

Infraestruturas<br />

de Portugal<br />

“É importante ter a visão de todas as<br />

componentes sobre como é que podemos<br />

assegurar uma melhoria do ponto<br />

de vista da eficiência, da competitividade<br />

e como conseguimos garantir<br />

melhores condições de implementação<br />

naquilo que são os investimentos e os<br />

planos que temos. A pressão que temos<br />

vindo a introduzir em termos de dimensão<br />

de investimento é tão significativa<br />

que precisamos de ter todas estas coisas<br />

muito bem oleadas entre os comportamentos<br />

dos vários agentes e, portanto,<br />

desse ponto de vista, este tipo de painel<br />

é muito importante para podermos<br />

ter uma visão completa e integrada da<br />

cadeia de valor ferroviária”<br />

época, o justo equilíbrio entre a capacidade<br />

que os operadores do momento e<br />

os potenciais operadores tinham na área<br />

metropolitana de ir a jogo.”<br />

Para Eduardo Vítor Rodrigues, é precisamente<br />

esse o debate que prolifera<br />

na sociedade ocidental: “o de sabermos<br />

até que ponto terão o justo equilíbrio<br />

entre as nossas ambições ambientais e a<br />

capacidade de pagá-las, sem ao mesmo<br />

tempo pôr em causa a competitividade<br />

internacional”.<br />

Sobre o futuro da contratualização ouviu-se<br />

ainda Miguel Pombeiro, secretário<br />

executivo da Comunidade Intermunicipal<br />

do Médio Tejo (CIM Médio<br />

Tejo), que começou por relembrar aos<br />

presentes que “a realidade das comunidades<br />

intermunicipais é completamente<br />

diferente daquilo que se passa nas áreas<br />

metropolitanas”.<br />

“Não estávamos completamente a zero<br />

porque iniciámos o projeto-piloto em<br />

2012, mas só no final de 2020 é que foi<br />

possível lançarmos o primeiro concurso,<br />

numa altura de incerteza devido à pan-<br />

+<br />

e-MOBILIDADE 33

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