BÜROKRATIE: WEnIgER IsT mEhR! BUROCRACIA ... - AHK Portugal
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<strong>BÜROKRATIE</strong>: <strong>WEnIgER</strong> <strong>IsT</strong> <strong>mEhR</strong>!<br />
<strong>BUROCRACIA</strong>: mEnOs é mAIs!<br />
Bürokratie baut sich nicht voll alleine<br />
ab – da sind Pressure Groups notwendig<br />
A necessidade de “Pressure Groups”<br />
para a desburocratização<br />
Hans-JoacHim BöHmer<br />
Bürokratie von Bürokraten abbauen lassen? Das kann so – alleine<br />
- nicht gehen, irgendjemand muss den Schrittmacher machen,<br />
und wer ist dazu am besten befähigt als die, die diese<br />
Bürokratie zu erdulden haben? Die Bürger und die Unternehmen.<br />
Aber basisdemokratisch geht das nun auch wieder nicht, repräsentative<br />
Strukturen müssen her. Natürlich müssen diese Leute die Erfahrungen<br />
mitbringen und sollten die Betroffenen in einer umfassenden<br />
und repräsentativen Weise vertreten – und gleich zeitig die<br />
Notwendigkeit für vernünftigen Regelungsbedarf verstehen.<br />
In den drei hier betrachteten Fällen – Deutschland, <strong>Portugal</strong> und die<br />
EU – ist denn auch zu diesem Instrument gegriffen worden: In<br />
Deutschland heißt das Normenkontrollrat – in einem Land, dass mit<br />
Normen so gerne hantiert, ein passender Name -, in der EU nennt<br />
sich dieses Gremium Hochrangige Gruppe unabhängiger Interessenträger<br />
im Bereich Verwaltungslasten – ein der EU-Nomenklatur<br />
angemessener Begriff – und in <strong>Portugal</strong> hat man diesen Beirat einfach<br />
SIMPLEX-Pannel genannt, ähnlich einprägsam wie das Bürokratiereduktionsprogramm<br />
SIMPLEX selbst.<br />
Deutschland hat seinen Normenkontrollrat im Jahre 2006 ernannt<br />
und ist damit das erste dieser drei Gemeinwesen, das eine solche<br />
06· 07 2011<br />
efectuar a desburocratização por burocratas? A execução deste<br />
plano nestes moldes não irá funcionar. Coloca-se a necessidade<br />
de existir uma entidade que assuma a dinâmica e, perante<br />
essa questão, serão sem dúvida os cidadãos e as empresas os<br />
mais capacitados para desempenhar o proposto, já que diariamente<br />
lidam e suportam a burocracia. Mas, como em democracia, conceptualmente,<br />
isto não é realizável, existe a necessidade da criação<br />
de estruturas representativas. Obviamente que os responsáveis deverão<br />
ter o know-how necessário, além de conseguirem conciliar<br />
por um lado, a representação dos atingidos pela burocracia e, por<br />
outro, terem a noção clara da necessidade de existência de uma regulamentação<br />
eficaz.<br />
Nos três casos que propusemos analisar, nomeadamente a Alemanha,<br />
<strong>Portugal</strong> e a EU, referimo-nos precisamente a essas entidades.<br />
Na Alemanha, a designação adoptada é de “Conselho Nacional<br />
Controlador de Normas” e, num país que gosta tanto de normas, é<br />
sem dúvida um nome adequado; na EU, este grupo tem a designação<br />
de “Grupo Independente dos Detentores de Interesses na Área<br />
da Desburocratização da Administração” – uma terminologia que<br />
se coaduna com a nomenclatura da UE. Em <strong>Portugal</strong>, a designação<br />
é simplesmente “Painel Simplex”, constituindo uma fácil associa-