22.02.2013 Views

BÜROKRATIE: WEnIgER IsT mEhR! BUROCRACIA ... - AHK Portugal

BÜROKRATIE: WEnIgER IsT mEhR! BUROCRACIA ... - AHK Portugal

BÜROKRATIE: WEnIgER IsT mEhR! BUROCRACIA ... - AHK Portugal

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Bürokratie: weniger ist mehr!<br />

Burocracia: Menos é mais!<br />

so viel wie nötig und so wenig wie möglich – dieser<br />

Leitsatz kann auch auf die Bürokratie angewandt<br />

werden. Eine Gesellschaft oder ein komplexes<br />

Gemeinwesen kann nicht funktionieren ohne Regeln und<br />

ohne Institutionen, die diese Regeln umsetzen und deren<br />

Einhaltung kontrollieren. Insofern ist gar keine Bürokratie<br />

letztendlich Chaos – und das kann keiner wollen. Bürokratie ist<br />

aber auch kein Selbstzweck, sie muss eine Funktion erfüllen<br />

und sollte dies aber mit minimalem Aufwand tun – minimal<br />

auch auf der Seite der bei den Betroffenen – Firmen und<br />

Bürgern – entstehenden Kosten und Mühen. Wo das genaue<br />

Maß der Regelungen und des dafür – niedrigsten –<br />

notwendigen Aufwands von Verwaltung liegt, ist sicher von<br />

Land zu Land unterschiedlich, variiert auch im Laufe der Zeit.<br />

Wir befinden uns augenblicklich in einer Zeit, wo dieser<br />

Aufwand unter Effizienzgesichtspunkten nach unten tendiert<br />

– allein die Beispiele Deutschland, <strong>Portugal</strong> und die EU, die in<br />

diesem Heft etwas unter die Lupe genommen werden ,<br />

zeigen, dass dies ein breiter Trend unserer jüngsten Zeit ist.<br />

Vor diesem Hintergrund sollen die Anstrengungen dieser drei<br />

Gemeinwesen Deutschland, <strong>Portugal</strong> und der EU, den<br />

Verwaltungsaufwand zu reduzieren betrachtet werden; was<br />

erreicht worden ist – und es ist etwas erreicht worden – aber<br />

auch, was noch zu tun ist. Denn wenn weniger mehr ist, ist<br />

nicht noch weniger nicht auch noch mehr, noch besser?<br />

Eingegangen wird auf die Erfolge, insbesondere die<br />

messbaren sollen aufgezeigt werden. Auch auf die Strukturen,<br />

die diese Entwicklungen ermöglichen - oder richtiger gesagt<br />

– voranbringen. Und auf die Wege, die beschritten werden,<br />

um Erfolge zu erreichen. Aber, wie gesagt, auch das, was noch<br />

nicht angegangen worden ist und wo noch wichtige<br />

Potentiale schlummern soll aufgedeckt werden und was<br />

hierdurch an Chancen verschenkt wird.<br />

Neben diesem “schweren“ Thema gibt es auch noch andere,<br />

leichter verdauliche. Wir wünschen Ihnen eine gute Lektüre. ¥<br />

Tanto quanto necessário e tão pouco quanto possível –<br />

esta frase certamente poderia ser aplicada à burocracia.<br />

Uma sociedade ou uma comunidade mais complexa<br />

não funciona sem regras e sem instituições que as apliquem e<br />

que procedem ao controlo do seu cumprimento. A não<br />

existência de burocracia levaria certamente ao caos, o que não<br />

é pretensão de ninguém. Porém a burocracia não poderá<br />

existir somente por si, mas tem por fim cumprir uma função,<br />

com o mínimo de trabalho e custos dispensáveis. E quando<br />

nos referimos ao termo “mínimo” este aplica-se igualmente a<br />

quem por ela é afectado, nomeadamente às empresas e aos<br />

cidadãos que somente deverão despender custos e tempo<br />

mínimos. Descobrir exactamente a medida certa de<br />

regulamentação e do consequente trabalho necessário para a<br />

sua implementação, é certamente variável de país para país,<br />

como também é variável em termos temporais. Actualmente o<br />

esforço envolvido, conforme aspectos diferenciados da sua<br />

eficiência, tende a ser alvo de redução por parte dos<br />

governantes. Os exemplos da Alemanha, <strong>Portugal</strong> e da UE, que<br />

nesta edição irão ser analisados em pormenor, demonstram a<br />

actual tendência.<br />

Perante este cenário propomo-nos analisar na Alemanha, em<br />

<strong>Portugal</strong> e na União Europeia as três entidades que fiscalizam a<br />

desburocratização; o que foi efectivamente alcançado, mas<br />

também o que ainda será necessário fazer. Porque se menos é<br />

mais, não significará também que ainda menos se irá traduzir<br />

em ainda mais e ainda melhor?<br />

Analisamos os sucessos, especialmente os que são<br />

mensuráveis. Analisamos as estruturas que possibilitaram estes<br />

desenvolvimentos, ou melhor dizendo potenciaram os<br />

mesmos, bem como os caminhos que foram trilhados para<br />

atingir estes sucessos. Mas também referimos o que ainda não<br />

foi atingido e onde ainda existe um enorme potencial a ser<br />

descoberto e as oportunidades que poderão estar a ser<br />

desperdiçadas.<br />

Após este tema “pesado” informamos que existem outros de<br />

mais fácil digestão. Desejamos uma boa leitura. ¥

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!