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3.5 Procedimento de Partida de Cada Ensaio.<br />
Para a partida dos reatores no ensaio 1 foi usado como inóculo, lodo proveniente<br />
de reatores UASB em escala piloto, tratando águas residuárias de suinocultura.<br />
Adicionou-se lodo suficiente para preencher 50% do volume dos reatores UASB, ou<br />
seja, 10 L no R1 e 5L no R 2, com concentração de sólidos totais e voláteis de 55,15 e<br />
44,16 g L -1 . No ensaio 2 foi repetido este procedimento em virtude do colapso dos<br />
reatores UASB com a acidificação e degradação do lodo, o qual foi substituído por lodo<br />
de inóculo similar, com concentração de sólidos totais e voláteis de 59,15 e 46,20 g L -1 .<br />
Nos ensaios 3 e 4 foi mantido o mesmo lodo presente no reator, proveniente do ensaio<br />
anterior.<br />
3.6. Exames físicos e determinações de constituintes orgânicos e inorgânicos não<br />
metálicos nos afluentes, efluentes e biogás.<br />
3.6.1 Amostragem<br />
As amostras dos efluentes dos reatores 1 e 2 foram coletadas nas torneiras de<br />
amostragem de cada reator. As amostras da alimentação dos reatores foram coletadas<br />
após a neutralização do afluente com NaOH com concentração 12 N, na proporção de<br />
10 a 50 ml para cada litro de afluente, diretamente no tanque de armazenamento.<br />
Foram coletados aproximadamente 300 ml de amostra em cada ponto de amostragem.<br />
3.6.2 Freqüências de amostragem e metodologias utilizadas para exames e<br />
determinações na monitorização dos reatores UASB.<br />
Na Tabela 10 estão apresentados os exames físicos e as determinações dos<br />
constituintes orgânicos e inorgânicos efetuados nas amostras coletadas, freqüência de<br />
realização das análises e as fontes das metodologias utilizadas.