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pH<br />

10,0<br />

8,0<br />

6,0<br />

4,0<br />

2,0<br />

0,0<br />

Ensaio 1<br />

Afluente R1 R2<br />

Ensaio 2<br />

Ensaio 3<br />

Ensaio 4<br />

3 6 9 11 13 17 21 27 29 33 35 43 47 51 57 62 69 74 78 80 88 92 96 100 110 115 125 132 138 143 149 156<br />

Período (Dias)<br />

FIGURA 17. Valores de pH do afluente e efluente dos reatores UASB (R1 e R2) em<br />

dois estágios, nos ensaios 1, 2, 3 e 4.<br />

A alcalinidade no processo anaeróbio também pode ser gerada pelas<br />

transformações de substâncias nitrogenadas presentes no efluente ou ser produzida a<br />

partir de ácidos graxos voláteis gerados no processo (CHERNICARO, 1997).<br />

Segundo WASSER et al. (1991), a concentração de alcalinidade nas águas<br />

residuárias do processamento de café por via úmida é muito baixa, ou seja, 0,2 a 1,2<br />

mg de CaCO3 g DQO. Altas concentrações de DQO no afluente podem diminuir a<br />

necessidade de suplementação de um alcalinizante. O autor recomenda trabalhar com<br />

concentrações de DQO acima de 4000 mg L -1 DQO e adicionar 6 mg de alcalinizante<br />

por grama de DQO para manter o pH acima de 6,7.<br />

Os valores médios das concentrações de alcalinidades total (AT), intermediária<br />

(AI), parcial (AP) e a relação AI/AP, estão apresentados na Tabela 17.<br />

Os valores médios da alcalinidade total do afluente foram de 1986, 1900, 1213 e<br />

1144 mg CaCO3 L -1 , nos ensaios 1, 2, 3 e 4 respectivamente.

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