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AVT (mg CH3COOH L -1 )<br />
4000<br />
3500<br />
3000<br />
2500<br />
2000<br />
1500<br />
1000<br />
500<br />
0<br />
Afluente R1 R2<br />
Ensaio 1 Ensaio 2<br />
Ensaio 3<br />
Ensaio 4<br />
3 6 9 11 13 17 21 27 29 33 35 43 47 51 57 62 69 74 78 80 88 92 96 100 110 115 125 132 138 143 149 156<br />
Período (Dias)<br />
FIGURA 18. Concentração de ácidos voláteis totais (AVT) no afluente e efluentes dos<br />
reatores UASB (R1 e R2) em dois estágios, nos ensaios 1, 2, 3 e 4.<br />
Para os efluentes dos reatores R1 e R2, os valores médios da alcalinidade total<br />
foram de 1693, 3043, 2201 e 1750 mg CaCO3 L -1 e de 1827, 3077,2327 e 1922 mg<br />
CaCO3 L -1 nos ensaios 1, 2, 3 e 4 respectivamente.<br />
No ensaio 1 ocorreram as menores concentrações de AT nos efluentes dos<br />
reatores R1 e R2, as quais aumentaram conforme alterou-se o TDH de 96 para 148 e<br />
124 h.<br />
Com a troca do lodo de inóculo e aumento do TDH no ensaio 2, o sistema<br />
manteve-se estável, apresentando valores de AVT e pH favoráveis ao desenvolvimento<br />
do processo. Valores de alcalinidade de 2500 a 5000 mg L -1 de CaCO3 são desejáveis,<br />
pois conferem um bom tamponamento ao meio em digestão (JENKINS et al., 1983).<br />
ANDERSON & YANG (1992), citaram valores de 1000 a 1500 mg L -1 de CaCO3 como<br />
desejáveis para reatores anaeróbios.