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Relação AI/AP<br />

2,50<br />

2,00<br />

1,50<br />

1,00<br />

0,50<br />

0,00<br />

Ensaio 1<br />

Efluente R1 Efluente R2<br />

Ensaio 2<br />

Ensaio 3 Ensaio 4<br />

3 6 9 11 13 17 21 27 29 33 35 43 47 51 57 62 69 74 78 80 88 92 96 100 110 115 125 132 138 143 149 156<br />

Período (Dias)<br />

FIGURA 19. Relação AI/AP nos efluentes dos reatores UASB (R1 e R2) em dois<br />

estágios, nos ensaios 1, 2, 3 e 4.<br />

Neste experimento observou-se nos ensaios 2, 3 e 4, valores da relação AI/AP<br />

acima do recomendado por RIPLEY et al. (1983) nos reatores R1 e R2, porém a<br />

eficiência na remoção de DQO e SST não foi afetada, assim como a produção de<br />

biogás.<br />

Segundo FORESTI (1994), é possível ocorrer a estabilidade no processo com<br />

valores diferentes de 0,3; sendo recomendada a verificação para cada caso em<br />

particular.<br />

SANTANA (2004), operando reatores UASB em dois estágios tratando águas<br />

residuárias de suinocultura, observou diminuição significativa das concentrações de<br />

AVT do afluente ao efluente dos reatores, variando de 129 a 177 mg L -1 no reator 1com<br />

AI/AP de 0,24 a 0,47 e no efluente do reator 2 de 103 para 168 mg L -1 , com AI/AP de 0,22 a 0,44.<br />

A autora observou que apesar da relação AI/AP ter ficado acima de 0,3 e<br />

considerando que os AVT ficaram abaixo do valor recomendado de 200 mg L -1 , o<br />

sistema de tratamento mostrou-se estável com bons resultados de desempenho dos<br />

reatores para a remoção de DQO, SST e produção de metano.

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